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Kátia Flávia
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“Ganhei uma segunda chance”, afirmou Dennis Carvalho após ter ficado entre a vida e a morte

O ator e diretor revela que ficou cerca de uma mês em coma, devido às graves complicações de uma pneumonia.

Kátia Flávia

19/05/2023 17h30

O ator e diretor revela que ficou cerca de uma mês em coma, devido às graves complicações de uma pneumonia.

Amores, em entrevista à revista “Veja”, o ator e diretor Dennis Carvalho abriu o coração ao falar sobre uma dura experiência que ele enfrentou, ao ser diagnosticado com um grave caso de pneumonia no fim do ano passado (2022).

“Em 26 de dezembro, após semanas de um forte cansaço que nunca passava, resolvi procurar um hospital. A última memória que eu tenho é de ter ido dirigindo até lá. A partir desse ponto, deu-se um apagão e não me recordo de mais nada”, iniciou Dennis.

Logo em seguida, o ator conta que chegou a ficar cerca de uma mês em coma, vivendo delicadíssimos momentos entre a vida e a morte. 

“Acordei depois de um mês, no quarto daquele hospital, cercado por meus três filhos e minha ex-­mulher e melhor amiga Deborah Evelyn. Custei a acreditar no que ouvia: tinha ficado em estado gravíssimo e permanecido dias seguidos no delicado equilíbrio entre a vida e a morte”, revelou.

“Só estou aqui hoje porque, além de contar com a competência de bons médicos, acho que não era minha hora mesmo. Tenho plena consciência de que ganhei uma segunda chance”, continuou o ator. 

Antes de finalizar, Carvalho detalhou as complicações que foram desencadeadas daquele cansaço que o levou a procurar um hospital, citado no início desta matéria. 

“No final, o que achava ser fadiga e estresse acumulados era uma pneumonia extensa, que levou a uma septicemia (infecção generalizada). Precisei ser entubado e ficar em coma induzido. Para piorar, soube que tive ainda uma embolia pulmonar. Foi barra-pesada, e não parou por aí”, detalhou.

Por fim, Dennis conta alguns dos cuidados que teve que ter com sua saúde após ganhar alta hospitalar, dentre eles parar de fumar, começar a usar marca-passo e realizar novas internações quando necessário.

“Após a primeira alta, passei por mais duas internações para controlar novos princípios de pneumonia e instalar um marca-­passo, devido a uma arritmia cardíaca. Um quadro de saúde tão assustador faz a gente repensar tudo e dar mais valor à vida. Larguei completamente o cigarro, coisa que devia ter feito há pelo menos 15 anos, quando descobri um câncer nos pulmões e perdi parte de um deles. Mas continuei com a loucura. Em fases de grande tensão, como a estreia de novelas, fumava dois maços e meio por dia”, finalizou.

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