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Kátia Flávia
Kátia Flávia

Empresária de GO teve casa invadida por engano por policiais e diz que agentes foram agressivos e debocharam da situação 

A moradora falou dos momentos de terror que passou ao ver uma policial com a arma em punho. Polícia Civil de GO está investigado o caso.

Kátia Flávia

13/04/2024 16h00

A moradora falou dos momentos de terror que passou ao ver uma policial com a arma em punho. Polícia Civil de GO está investigado o caso.

Que horror, gente! Olha só o sufoco que uma empresária passou depois de ter a casa invadida por engano durante uma operação em Aparecida de Goiânia (GO), Thaís Fontenele disse que os policiais foram bastante agressivos e até debocharam da situação. Em sua primeira entrevista depois do ocorrido, ela viveu momentos de terror depois de ter o portão da casa arrombado, ver uma policial com a arma em punho e saber que seus filhos estavam atrás dela. 

À TV Anhanguera, ela relatou: 

“Foi aterrorizante. Minha filha estava atrás de mim e a policial com a arma em punho. Poderia acontecer uma fatalidade dentro da minha casa”. 

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Tudo começou quando os policiais chegaram na residência, que fica no setor Parque Industrial Santo Antônio, por volta das 6h desta última quinta-feira (11). Segundo os moradores, eles não se identificaram e simplesmente arrombaram o portão. Thaís ressaltou que o barulho dos policiais arrombando o portão da casa acordou os filhos dela, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses. No vídeo, é possível ouvir o choro do bebê, que, segundo a moradora, estava no colo da filha atrás dela. 

Ela disse: “Eles batiam tão forte que falei para o meu marido abrir o portão. Antes de abrir, a policial já estava com a arma em punho. Nunca passei por isso”. 

A empresária comentou que os agentes depois debocharam do ocorrido: “Fizeram sarcasmo. O policial jogou beijo, piscou para mim e disse: ‘vai lá na Corregedoria’. Eles falaram que não iria dar em nada”. 

A empresária registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11) e disse que vai entrar com um processo contra os policiais e contra o estado. Em nota, a Polícia Civil (PC) informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. 

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