Quando a base da Virgínia saiu no mercado, o público foi à loucura por causa do seu preço exorbitante. Além disso, muitos internautas problematizam a categoria que ela era “colocada” como dermocosmético. Gabi Freitas, estudiosa na área, fez um exposed e disse que a base é cadastrada na Anvisa como ‘grau 1’, ou seja, para produtos que não precisam de testes, pois não promete tratamento.
“Eu como uma pessoa que estudou sobre a pele durante 5 anos e me formei. Sobre a base da Virgínia: Ela está registrada na Anvisa como grau 1, ela não é ‘dermomake'”, escreveu a internauta.
Gabi ainda explica que o “grau 1” existe para produtos que não apresentam um grau de fotoproteção alta. “Esse termo não existe, é um marketing sujo, mas compra quem quer, assim como qualquer produto que está no mercado”, finalizou.