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Flávio Bolsonaro faz pausa presidencial no salão de Marco Antônio de Biaggi e já posa para campanha-look

Enquanto a família bate o martelo sobre sua pré-candidatura, o candidato passa na cadeira vip de Marco Antônio de Biaggi para ajeitar o visual e reaparece com gola erguidíssima e sorriso de “vou até o tapete vermelho”.

Kátia Flávia

05/12/2025 17h22

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Eu ali, plena, tentando marcar meu horário no salão mais disputado do país, aquele templo onde o secador vale mais que discurso de ministro. Abro o WhatsApp, ninguém responde. Ligo, cai na caixa. Mando áudio, silêncio absoluto. Até a recepcionista sumiu como se tivesse sido convocada para missão diplomática.

E eu, jurando que era só overbooking de terça, descubro o mistério, meus amores: o candidato à presidência da República, Flávio Bolsonaro, estava exatamente na cadeira do Marco Antônio de Biaggi, monopolizando escova, holofote e paciência nacional. O salão virou bunker, a agenda travou e o país, sem saber, já estava vivendo o primeiro capítulo da corrida eleitoral… no espelho.

Flávio Bolsonaro, recém-sinalizado pela família como nome para disputar a presidência, resolveu que era hora de sair da sombra e entrar no foco. E para isso não bastava apenas discurso: precisava de visual à altura do palco.

Entrou no salão de Marco Antônio de Biaggi, o deus das tesouras das celebridades, onde cada fio conta, cada reflexo brilha e a foto termina no feed antes do café. Biaggi, com o olhar afiado e a tesoura sorrateira, transformou o candidato — afinal, campanha hoje começa no espelho. E o clique bateu forte: gola puxada no nível “pode me dar posse”, sorriso calibrado, ângulo que faz adversário reconsiderar se foi trabalhar ou apenas tomou café.

E agora? O Brasil não tremeu — o Congresso respirou fundo, os marqueteiros se encararam e os bastidores pararam para pensar se o visual é parte da narrativa ou armadilha de styling. Enquanto os institutos correm pra medir intenção de voto, Flávio adianta o serviço com o penteado que parece dizer: “Já venci o primeiro round”.

E o mais venenoso? Esse instante entrega mais do que cabelo. Entrega preparação, entrega mensagem: não estou aqui à toa, estou pronto para qualquer sabatina, para qualquer debate, para qualquer​ capa de revista. Porque o cortador de cabelo de estrelas virou aliado de pré-campanha. E no fim desse capítulo, meu amor, o espelho de Marco Antônio de Biaggi virou tribunal de aparência — e Flávio Bolsonaro entrou com petição visual.

Então segura o batom, amiga, porque este corte não é luxo, é estratégia. E a eleição? Já começou no salão mais caro da cidade.

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