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Exposições

A Pilastra recebe a exposição itinerante “DOBRA”

Ação ocorre em parceria com o grupo Rumos, de Goiânia-GO. A visitação fica disponível até o dia 30, na sede da Pilastra, no Guará II

Redação Jornal de Brasília

08/09/2022 16h10

Foto: Divulgação

A galeria e escola de cultura A Pilastra e o grupo Rumos, de Goiânia-GO, promovem a exposição itinerante “DOBRA” a partir das 15h deste domingo (11). A visitação fica disponível até o dia 30, na sede da Pilastra, no Guará II.

A exposição “DOBRA” se debruça na busca por uma forma de especular a dobra intervindo em processos complexos de forjamento das construções de (in)versões de fatos históricos, ligados aos sujeitos racializados e/ou sexualmente não comprometidos com as normativas das narrativas oficiais e hegemônicas.

“A ‘dobra’ é o que religa o dentro e fora dos campos de visualidades e invisibilidades, dialogando com o que está estruturalmente fora, se comprometendo com aquilo que historicamente ficou no campo do esquecimento, negociando com o que é dentro, ainda que dentro-fora, friccionando arquiteturas e organizações do saber-poder, alargando o campo das opacidades, interrogando o que se forjou como centralidade nas políticas de representação, dos saberes e epistemologias”, explicam os membros do núcleo curatorial Adriano Braga, Andresa Moreno, Gustavo Machado e Nutyelly Cena.

Dentre os artistas que compõem a exposição estão Âmbar, Ana Reis, Beatriz Bortolozzo, Céu Barbosa, Félix Beatriz Perini, Luda Bulhões Laroyê, Marlan, Ro Ro Brasil, Marcelo Solá e Mauricinho Hippie.

A Pilastra

Com sede física na QE 40 do Guará 2, A Pilastra se identifica como ecossistema de arte que conecta fazedoras e criativos. Fundada em 2017 como galeria de arte, hoje entende-se como galeria-escola, formando artistas e agentes pelo compartilhamento de saberes e pela mão na massa.

Rumos

É espaço independente, indisciplinado e itinerante, que se organiza a partir de uma metodologia de cartografias de bússolas perdidas, mas de vetores autobiogeográficos, “visando, para tanto, atravessar esse cerrado que compõe a nós e a nossa paisagem, buscando forjar por meio dos mais variados procedimentos conceituais, estéticos e técnicos, um processo de pesquisa e de reflorestamento dessa floresta invertida.”

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