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Paulinho Pedra Azul leva causos e música de afeto ao Feitiço das Artes

O músico brinca dizendo que o repertório deste show em Brasília vai ser definido junto com o público que estiver presente

Redação Jornal de Brasília

16/12/2022 12h33

Foto: Ludmila Loureiro

Mineirice é o que não falta nem na fala, nem no jeito, nem nas composições de Paulinho Pedra Azul. É esta forma espontânea que vai conduzir a apresentação do músico na próxima sexta (16) e sábado (17) no Feitiço das Artes (306 Norte). A despeito de possuir canções consagradíssimas pelo público e pela crítica, cantadas de norte a sul do país, as quais integram a memória afetiva de muito brasileiro e as melhores rodas de violão, Paulinho mantém seu jeito humilde e característico de se expressar. Neste final de semana, os fãs do músico vão poder matar a saudade de clássicos como “Jardim da Fantasia”, “Ave Cantadeira”, “Precisamos de amores”, “Recado para um amigo solitário” entre outras músicas mais recentes que não param de inspirar o letrista.

O músico brinca dizendo que o repertório deste show em Brasília vai ser definido junto com o público que estiver presente. “Vou abrir o leque de meus 28 álbuns gravados ao longo destes 40 anos de carreira e o que eu sentir que devo cantar e tocar é o que vai acontecer”, disse o compositor completando que adora atender pedidos do público brasiliense “muito acolhedor com meu trabalho. Tenho excelentes parceiros em Brasília e a lista só cresce”, fala Paulinho com alegria. Entre estes parceiros candangos, ele escolheu dois para participar da apresentação: Sthel Nogueira e Beto Dourah. Pedra Azul explica que vai cantar a primeira parceira feita com Beto e a penúltima composta com Sthel: “Penúltima, porque a última só chega no dia de nossa partida, que a gente nunca sabe quando vai ser”, brinca o cancioneiro.

Com 68 anos de idade, já se preparando para comemorar o setenário, Paulinho disse que só durante a pandemia foram aproximadamente mil novas composições com mais de 130 parceiros diferentes nos mais variados ritmos e gêneros musicais. Portanto, ele está com todo este acervo inédito.

Uma curiosidade interessante é que segundo pesquisa feita pela AMAR (Associação dos Músicos, Arranjadores e Regentes) Paulinho Pedra Azul é o segundo músico mais conhecido de Minas Gerais, só perdendo para Milton Nascimento. O fato é bem pitoresco, uma vez que Paulinho não é constante frequentador da mídia em massa, mas possui enorme penetração sobretudo no meio universitário.

Para os fãs mais uma notícia boa: além de cantar, o mineiro vai contar a história das músicas que compôs.

Serviço
Paulinho Pedra Azul – 40 Anos de Carreira

Feitiço das Artes – 306 Norte, bloco B
Sexta e sábado, 16 e 17 de dezembro
A partir das 21h
Reservas: (61) 3548-1680

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