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Entretenimento

Chris Rock acusa Amber Heard de mentir em julgamento de Johnny Depp

Comediante afirmou em um show em Londres que se pode acreditar em em todas as mulheres, exceto na atriz

FolhaPress

16/05/2022 16h37

Steve Helber – 16.mai.22/AFP

O comediante Chris Rock utilizou o caso da briga judicial entre os atores Amber Heard e Johnny Depp em uma de suas apresentações de humor mais recentes. “Acredite em todas as mulheres, exceto em Amber Heard”, afirmou Rock em um show em Londres, segundo a revista Vanity Fair.

Na ocasião, o comediante buscou fazer uma piada a partir da declaração de Starling Jenkins, segurança de Depp, segundo a qual Heard teria defecado na cama do ator em 2016. “O que diabos ela está fazendo? Ela está na cama dele!”, declarou Rock.

Heard e Depp estão se acusando em um tribunal no estado americano da Virgínia desde 11 de abril. O julgamento ocorre porque Depp processou a ex-mulher em US$ 50 milhões por ela ter publicado um artigo de opinião no jornal Washington Post em que dizia ter sido vítima de violência doméstica quando estava casada com o ator. Amber Heard, em resposta, processou Depp em US$ 100 milhões.

O caso tem sua repercussão escalada à medida que são reveladas as declarações que ocorrem na corte. Em depoimento nesta segunda (16), Heard afirmou que foi enforcada pelo ex-marido com uma camisa em 2015 durante a lua de mel do casal. “Toda vez que ele me puxava para longe da lateral do carro, ele me jogava contra a parede”, disse a atriz. “Ele arrancou a própria camisa e envolveu em volta do meu pescoço.”

Em outro depoimento, Depp afirmou que, durante uma briga, Heard arremessou uma garrafa de vodca contra ele, que teve um dedo ferido. Heard, por sua vez, disse que o ator a agredia com uma das mãos enquanto, com a outra, batia com um telefone de plástico duro contra a parede, provocando o ferimento sozinho. Ela também o acusou de arrancar sua camisola, agarrar seus seios e estrangulá-la.

Depp e Heard se conheceram no set do filme “Diário de um Jornalista Bêbado” em 2011, casaram-se quatro anos depois e se separaram em maio de 2016, com um acordo de US$ 7 milhões no divórcio.

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