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Brasileiro gasta R$ 3 milhões para arrematar itens pessoais de Freddie Mercury

As peças foram usada durante a turnê Magic, realizada em 1986, última vez que Mercury pisou no palco com o grupo Queen

Redação Jornal de Brasília

11/09/2023 12h52

Foto: Reprodução

Ter um dos itens pessoais de Freddie Mercury é o sonho de qualquer fã do artista que encantou uma geração. Para o brasileiro Rafael Reisman isso já é uma realidade. O empresário conquistou a coroa e o manto vermelho usados pelo cantor pela bagatela de 500 mil libras (cerca de R$ 3 milhões pela cotação atual) em um leilão que aconteceu na última semana em Londres, na Inglaterra.

E valeu a pena. As peças foram usada durante a turnê Magic, realizada em 1986, última vez que Mercury pisou no palco com o grupo Queen. O evento foi acompanhado pelo Fantástico e exibido no programa que aconteceu neste domingo, 10.

“No coquetel de lançamento do leilão, eu tive a oportunidade de falar com Mary Austin (namorada de Freddie Mercury que ficou ao lado dele até os últimos momentos de vida). E eu perguntei pra ela, bem baixinho: qual é sua peça preferida? E ela apontou para o terno rosa”, relata Reisman.

Itens históricos

Dentre os 1.500 itens que foram leiloados, estão instrumentos musicais, obras de arte, móveis, roupas e até um pente prateado que o cantor usava para pentear o bigode. Além de Reisman, um comprador anônimo levou para a casa o piano do artista por R$ 10 milhões.

O acervo com os objetos de Mercury foi dividido em seis leilões: três presenciais, na capital britânica, e mais três em formato online. No primeiro leilão, os lances já começaram agitados.

Uma porta do jardim da mansão do músico, decorada com as mensagens dos fãs para o artista, foi vendida por 400 mil libras (cerca de R$ 2,5 milhões na cotação atual). O valor de R$ 76 milhões arrecadado no leilão será destinado à fundações ligadas na luta contra a aids.

Segundo a curadora do leilão, Sarah Hodgson, Mercury teria adorado a iniciativa. “Isso era bem claro. Ele não queria ter nenhum tipo de memorial nesse sentido, como um museu. Esses objetos foram comprados por todo tipo de pessoas: fãs, instituições… Tenho certeza que ele adoraria.”

Estadão Conteúdo

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