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Após agredir mulher, DJ Ivis ganha mais seguidores nas redes sociais

DJ Ivis admitiu as agressões, mas afirmou que os vídeos não estão completos e que reagiu a ameaças

Redação Jornal de Brasília

12/07/2021 11h37

Foto: reprodução

Vídeos divulgados neste domingo (11) mostram DJ Ivis, dono de hits famosos emplacados nos últimos meses, agredindo a ex-mulher, Pâmella Holanda. Os vídeos que mostram as agressões foram divulgados por Pâmella, que é arquiteta e influenciadora digital.

O mais impressionante disso tudo é que, após toda a repercussão das agressões, o artista conseguiu aumentar o número de seguidores em seu perfil no Instagram. Foram mais de 1000 mil novos perfis que agora seguem o DJ.

Até o momento, o artista tem 969 mil seguidores. Antes do ocorrido, o número de perfis que seguiam o DJ não chegava a 740 mil. Alguns internautas relataram que seguir o DJ não significa apoiar as atitudes criminosas, mas sim saber mais sobre o caso.

DJ Ivis

DJ Ivis admitiu as agressões, mas afirmou que os vídeos não estão completos e que reagiu a ameaças. Na sequência de vídeos, gravados por câmeras instaladas na casa da influenciadora, Pâmella leva tapas na cabeça no momento em que tenta pegar a filha do casal no carrinho da bebê; é empurrada e chutada no quarto da criança e é agredida na sala com tapas, socos e pontapés, chegando a cair no chão. Assista:

DJ Ivis já foi tecladista e produtor da banda Aviões do Forró e depois participou da reconstrução da carreira do líder do grupo, Xand Avião. Xand, sócio da empresa Vybbe, também se manifestou e disse que não admite nenhum tipo de violência. “Não tem explicação”, afirmou. Segundo ele, a Vybbe vai ajudar Pamella e a filha no que for preciso. Ele afirmou que não há como seguir trabalhando com DJ Ivis.

Lideranças políticas falaram sobre o caso e pediram providências contra a violência a que são submetidas as mulheres. A vereadora Mônica Benício (PSOL-RJ), por exemplo, reforçou que é importante denunciar e combater a lógica machista e cruel. “Pamella, você não está sozinha”, afirmou.

“As imagens, que não recomendo que ninguém veja, são chocantes e não deixam dúvidas da violência praticada”, escreveu a vereadora Erika Hilton (PSOL-SP).

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