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Brasília

Travestis presas em Operação Cilada também atuavam em Goiânia

Polícia Civil do estado (PCGO) expediu na última quarta-feira (14/08) quatro mandados de prisão preventiva, após receber denuncias da ação da quadrilha em um hotel no centro da cidade

Marcus Eduardo Pereira

20/08/2019 19h11

Da Redação
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Após terem sido presas após a Operação Cilada, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), as quatro travestis que extorquiam e espancavam vítimas em hotéis de luxo, também responderão por crimes cometidos em Goiás.

A Polícia Civil do estado (PCGO) expediu na última quarta-feira (14/08) quatro mandados de prisão preventiva, após receber denuncias da ação da quadrilha em um hotel no centro de Goiânia.

Yago Pereira da Silva, 24, conhecido como Anitta; Eduardo Sousa Luz Santos, 24, que adotou o nome Stefanny; Marcelo Dias Moreira, 20, a Marcela; e Hiago Alves dos Santos, 20, que se apresenta como Tifanny Lorrani já cumprem pena na Papuda, desde o dia 23 de junho.

De acordo com o delegado Paulo Ribeiro Silva, da 1ª Delegacia de Polícia de Goiânia, os crimes se assemelham com os investigados pela PCDF.“Foram dois casos no centro de Goiânia. As travestis conheciam as vítimas por meio de aplicativos e, durante o encontro, agiam com extrema violência, socos e chutes. Obrigavam as vítimas a desbloquearem o celular e faziam transferências bancárias, pegavam senhas de cartões.”

Operação Cilada

Segundo as investigações, as travestis marcavam os encontros com as vítimas sempre em quartos de estabelecimentos no Setor Hoteleiro Sul. Os clientes eram surpreendidos quando

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