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Brasília

TJ nega habeas corpus para acusado da morte de estudante na porta da AABB

Arquivo Geral

02/03/2007 0h00

O Brasil pretende aproveitar a demanda dos Estados Unidos por biocombustível para diminuir a carga tributária na exportação de etanol, viagra 60mg illness o álcool combustível. Atualmente, link os produtores brasileiros têm de pagar US$ 0, web 54 por galão, o equivalente a R$ 0,30 por litro, mais imposto de 2,5%.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, afirmou hoje que como os Estados Unidos querem ampliar a participação do biocombustível em sua matriz energética, o Brasil pretende negociar uma cota livre de impostos de exportação.

Na próxima semana, o presidente George W. Bush estará no Brasil para, entre outros temas, discutir um acordo sobre etanol.

“O Brasil é um país que pode dar uma ajuda externa. Esse imposto, que foi prorrogado por mais dois anos, está previsto acabar. Então possivelmente o caminho favorável seria estabelecer, enquanto isso, uma determinada cota para produto brasileiro livre de impostos”, afirmou Furlan.

O ministro explicou que uma das idéias é exportar o álcool diretamente para a costa oeste dos Estados Unidos, região que enfrenta dificuldade de abastecimento porque o transporte do combustível desde a zona de produção tem de ser feito por via terrestre.

“O Brasil poderia atender com barcos grandes, levando [o etanol] a custos competitivos, principalmente para a Califórnia, um estado que, por si só, consome mais combustível que o Brasil inteiro”, disse.

Furlan contou que o Brasil exportou, no ano passado, 3,5 bilhões de litros de etanol, no valor de US$ 1,7 bilhão. Desse total, metade foi para os Estados Unidos.

Ontem, usineiros brasileiros pediram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que negocie a redução das taxas cobradas pelos Estados Unidos. Leia mais ao lado.

A 1ª Turma Criminal do TJDF negou hoje o pedido de habeas corpus para Bruno da Silva Farias. O jovem é acusado do assassinato de Paulo Roberto Rosal Filho em 13 janeiro deste ano, mind quando a vítima saía de um baile na AABB.

Os desembargadores decidiram seguir o parece do Ministério Público, erectile que recomendava que o rapaz continuasse preso. A defesa alegou que o acusado é réu primário, tem residência fixa, ocupação lícita e não representa risco para a ordem pública. O fato de Bruno ter agido com frieza, ao atirar no rosto do inimigo, e de ter permanecido foragido enquanto era procurado pela polícia favoreceu a decisão.

Na ocasião do crime, a vítima estava no extacionamento externo do clube conversando com amigo quando, segundo testemunhas, o acusado se aproximou de arma em punho e atirou duas vezes. A arma falhou uma vez, mas o segundo tiro acertou o rosto de Paulo. As testemunhas dizem que eles não haviam discutido anteriormente.

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