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Brasília

Recanto das Emas recebe operação DF Livre de Carcaças

O objetivo é eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya

Redação Jornal de Brasília

08/12/2020 14h16

Foto: Divulgação/SSP-DF

A operação DF Livre de Carcaças esteve nesta terça-feira (8) no Recanto das Emas e retirou quinze veículos abandonados. O objetivo é eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya.

“Esta é uma medida bastante eficiente no combate ao Aedes Aegypti e contribui com a sensação de segurança da população do Distrito Federal, pois esses veículos podem ser usados como pontos para usuários de drogas ou esconderijos. Com o material retirado hoje, já chega a 429 o número de carcaças retiradas das ruas do DF neste ano”, disse o secretário de Segurança Pública, delegado Anderson Torres.

A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF) em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, do Departamento de Trânsito (Detran-DF), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), divisão da Secretaria de Saúde (SES).

A identificação dos veículos abandonados é feita com apoio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e das administrações regionais. A população também pode contribuir com a identificação dos veículos abandonados nas regiões. Para isso, basta enviar um e-mail para [email protected].

O material recolhido foi levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), – próximo a Samambaia – onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial.

Além da retirada dos materiais, foi feito ainda um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos.

“Explicamos a importância de retirar esses materiais das ruas e que além de servirem como pontos para proliferação do mosquito da dengue, os carros abandonados podem ser utilizados como pontos de drogas”, explicou o coordenador dos Consegs na SSP/DF, Marcelo Batista.

Com informações da Agência Brasília

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