Diferentemente do que foi informado a princípio por familiares no local do crime, o instrutor de academia Pedro Henrique da Silva Torres, de 29 anos, não teve a morte confirmada pela Secretaria de Saúde e Polícia Civil após ser baleado por Ronan Menezes, no começo da tarde desta sexta-feira (4). A vítima teria sido atingida no peito, na mão e na perna e encaminhada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC) após o atentado.
O homem se tornou alvo de Ronan, policial lotado no Grupo Tático Operacional (GTop) do 10º Batalhão de Ceilândia, por supostamente ter se envolvido com a ex-companheira do soldado, Jéssyka Laynara da Silva Souza, 25 anos. Conforme a PCDF, a moça foi morta, momentos antes, na QNO 15, onde o militar disparou cinco vezes contra ela e depois seguiu para o estabelecimento onde Pedro Henrique trabalha, na EQNO 2/4, e atirou três vezes contra ele. O suspeito é considerado foragido.
Leia mais: PM mata namorada e professor de academia no DF
Nas redes sociais, familiares de Jéssyka expõem indignação. “Esse desgraçado, doente, acabou de assassinar minha prima aqui no Setor O. O maldito destruiu nossa família e fugiu. Ele disse que, por causa da farda, não ficaria preso”, disse Leonardo Silva.