Menu
Brasília

Organizações da Sociedade Civil e Sedes se reúnem para ampliar diálogo

Secretaria de Desenvolvimento Social tem convênio com 52 instituições parceiras na prestação de serviços socioassistenciais

Marcus Eduardo Pereira

01/12/2020 21h09

Com a intenção de estreitar o diálogo com as entidades parceiras, a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, recebeu nesta terça-feira (01º) representantes de três Organizações da Sociedade Civil (OSCs), que têm convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) na prestação de serviços socioassistenciais.

No encontro, as entidades apresentaram as demandas para que a Secretaria avalie um possível reajuste na tabela de referência para 2021, que são os valores pagos pelo Governo do Distrito Federal de acordo com os serviços prestados. Hoje, a Sedes tem convênio com 52 instituições.

“As Organizações da Sociedade Civil têm que ser valorizadas, quem está aqui sabe das dificuldades que elas enfrentam para prestar o serviço de forma adequada. Aqui dentro da Secretaria sabemos do empenho das entidades. É um desafio mostrar também para quem está de fora porque os serviços prestados pelas instituições têm que ser valorizados”, reitera a secretária.

Presidente da Assistência Social Casa Azul, Daise Lourenço Moisés, explica que o objetivo é negociar reposição da inflação dos recursos que são destinados à prestação dos serviços socioassistenciais nas unidades. “Hoje, a Casa Azul atende 1.450 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em quatro regiões administrativas: Samambaia, Riacho Fundo 2, São Sebastião e Vila Telebrasília. Temos parceria com o GDF desde 1992”, conta. “Estamos do mesmo lado, reunindo esforços para atender as demandas”, pontuou a secretária Mayara Rocha.

A secretária ponderou ainda que, quando assumiu a Sedes, decidiu escolher uma equipe essencialmente técnica para aprimorar a gestão da pasta. “Estamos com uma equipe técnica muito boa e dedicada a trabalhar pelo Distrito Federal. A ideia é buscar o desenvolvimento do potencial do ser humano, mostrar que ele é capaz de sair de uma situação de vulnerabilidade. Na Secretaria, nós pagamos o benefício, damos assistência para a sobrevivência daquele cidadão, mas não esquecemos, mesmo na dificuldade, de também mostrar o caminho para ele melhorar de vida”, ressalta.

As informações são da Agência Brasília

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado