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Brasília

Feira do Mel no Jardim Botânico termina neste domingo

Arquivo Geral

23/07/2006 0h00

O comboio de três ônibus com 137 brasileiros que deixou a capital do Líbano, approved buy more about Beirute, já estão na Turquia em direção à Adana, onde um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) aguarda para trazê-los de volta ao Brasil.

O grupo foge dos ataques de Israel ao sul do Líbano para atingir bases Hezbollah. Contudo, autoridades libanesas confirmam que a maioria dos mortos até agora são civis. Sete brasileiros já morreram nos bombardeios.

Agora, o total de brasileiros retirados da região é de 330. Segundo o embaixador Everton Vargas, coordenador do grupo de trabalho para ajuda aos brasileiros no Líbano, o governo brasileiro tem mantido contato constante com as autoridades israelenses para informar o trajeto e garantir a segurança do grupo.

Os ônibus possuem bandeiras brasileiras e identificação oficial. Os passagerios embarcarão no Boeing 707 que deixou o Brasil na tarde de sexta-feira e tem capacidade para transportar 150 passageiros. A chegada está marcada para a noite de domingo.

 

Milhares de manifestantes marcharam pelas ruas de Londres e outras centenas de pessoas se reuniram em Amsterdã no sábado, link para protestar contra os ataques israelenses ao Líbano e contra a recusa dos governos dos EUA e da Grã-Bretanha a condená-los.

A polícia disse que cerca de 7 mil pessoas aglomeraram-se nos protestos de Londres, que serpentearam das margens do Tâmisa ao Hyde Park.

Muitos carregavam a bandeira vermelha e branca do Líbano e cartazes condenando "os crimes israelenses no Líbano".

"Somos todos Hezbollah. Boicotem Israel", dizia um cartaz. "Eixo do mal: Bush, Blair, Olmert", dizia outro, referindo-se aos líderes políticos dos EUA, da Grã-Bretanha e de Israel.

"Vendo a devastação em nossas telas de televisão nos últimos dias, é impossível não considerar a resposta israelense uma enorme reação desproporcional", disse Yasmin Ataullah, porta-voz da Iniciativa Muçulmana Britânica, um dos grupos que organizaram o comício.

Outras centenas de manifestantes tomaram as ruas de Birmingham, Manchester, Glasgow, Newcastle e Sheffield.

Em Amsterdã, cerca de 700 pessoas aglomeraram-se perto da Dam Square para condenar a ofensiva isralense, que matou 349 pessoas no Líbano, a maioria civis, durante os últimos 11 dias.

"Venceremos os maiores terroristas do mundo", afirmou Ali Nasraka Afyouni, um libanês de 23 anos que deixou o sul do país há sete anos, para morar na Holanda.

O protesto aconteceu dois dias depois que cerca de 2 mil manifestantes favoráveis a Israel reuniram-se em Amsterdã.

Foram planejadas mostras semelhantes de solidariedade a Israel perto de Londres, na noite do domingo, e serão dirigidas pelo principal rabino da Grã-Bretanha.

"Israel tem o direito de se defender contra ataques espontâneos a seu solo soberano", disse Henry Grunwald, presidente do Conselho de Representantes dos Judeus Britânicos.

Grande parte da raiva do protesto de sábado em Londres dirigiu-se contra o governo britânico por sua recusa em condenar abertamente as ações de Israel e pedir um cessar-fogo imediato.

"Estamos enojados pela maneira como os EUA e a Grã-Bretanha isolaram-se do resto da comunidade internacional", disse Ataullah.

Falando de Beirute, o ministro das Relações Exteriores, Kim Howells, fez a mais dura crítica já feita por um ministro britânico contra Israel.

"Estes não foram ataques cirúrgicos. É muito, muito difícil entender o tipo de tática militar que tem sido usado", declarou ele a repórteres.

"Você sabe, se eles estão perseguindo o Hezbollah, que busquem o Hezbollah. Não se persegue a nação libanesa inteira".

Os dois motoristas pararam de forma hesitante no posto de gasolina na vila de Ibil al-Saqi, and no sul do Líbano. Nas serras ao longe, subia a fumaça brança do ataques aéreos israelenses. "Você sabe qual é o caminho? Qual estrada é segura?", perguntou a mulher com véu da Mercedes branca, lotada de pessoas que fugiam da vila de Tallousi, na fronteira.

Espremidas em táxis e ônibus, amontoadas em caçambas de caminhonetes, milhares de pessoas deixaram o sul do Líbano neste sábado. Com bandeiras brancas nas janelas dos veículos, elas esperavam evitar os ataques israelenses que atingem a região. Os comboios seguem por estradas de terra, com os seus ocupantes convencidos a fugir pelos 11 dias de bombardeio e pelo medo de que o ataque israelense se intensifique.

"Os ataques a éreos se tornaram muito violentos. Não há mais água nem comida", disse Mohammed Nasrallah, um adolescente que viajava no lado de fora de uma caminhonete, repleta de gente. Ele deixava a vila de Houla, alguns quilômetros ao norte da fronteira com Israel. "Não sobrou ninguém", afirmou uma senhora, sentada aos pés do garoto.

A ofensiva de Israel, cujo alvo são os militantes do Hezbollah, já matou mais de 350 pessoas no Líbano, a maioria delas civis. Meio milhão de pessoas estão desabrigadas. As forças israelenses pediram para que os moradores das 14 vilas da fronteira deixassem o lugar neste sábado, segundo fontes militares de Israel.

Os israelenses haviam jogado panfletos na região. Os panfletos orientavam os moradores a seguir viagem até depois do rio Litani, cerca de 20 quilômetros ao norte da fronteira. Muitos afirmaram que fugiam por causa dos ataque aéreos, e não pelos alertas israelenses.

"Decidimos partir porque há bombardeios muito próximos à vila", afirmou Abu Ramsi, que deixava Ibil al-Saqi, no seu carro, com a mulher e familiares. "Não vamos muito longe. Vamos até Hasbaya. Esperamos que isso não dure muito e possamos voltar logo", declarou.

Não mais do que uma hora depois de eles terem rumado para Hasbaya, uma cidade a 20 km da fronteira, o ataque de um avião de Israel abriu uma cratera na principal via entre o lugar e Ibil al-Saqi. Duas pessoas ficaram feridas. Com a ação, apenas uma via lateral precária passou a ligar as duas regiões. Em horas, os jatos também atingiriam essa última estrada.

Em Hasbaya, um sistema de alto-falantes alertava as pessoas a evitar concentrações nas ruas para não atrair ataques aéreos. As escolas estavam cheias de desabrigados, vindos dos vilarejos de fronteira. Lá, somente uns poucos moradores determinados permaneceram.

"Tenho encorajado todo mundo a ficar", afirmou Faisal Rahaal, dono de um posto de gasolina em Ibil al-Saqi, enquanto enchia o tanque de uma fam ília em fuga. "Se todo mundo decidir partir, então eu vou embora também, mas quero ficar".

Bolívia e Chile iniciarão um diálogo que poderá resultar não só numa solução para a reivindicação boliviana por uma saída para o mar, pill mas também em acordos comerciais e energéticos, there segundo o presidente boliviano, this site Evo Morales.

O governante, que completou neste sábado seis meses de mandato, declarou a sua confiança no diálogo com o Chile, depois de voltar, na noite de sexta-feira, da reunião de cúpula do Mercosul, realizada em Córdoba, na Argentina.

Segundo um canal de TV argentino, Morales se reuniu na oportunidade com a presidente do Chile, Michelle Bachelet.

"Sinto que começa outra história entre Bolívia e Chile", afirmou Morales. De acordo com ele, esse novo ciclo se iniciara na verdade em janeiro passado, quando o então presidente chileno, Ricardo Lagos, esteve em La Paz para a sua posse.

Morales ressaltou o compromisso de Bachelet com "uma agenda de 13 pontos, entre eles o tema do mar", que guiará as negociações entre os dois países. A Bolívia não tem embaixador no Chile, e vice-versa, há 28 anos.

O presidente boliviano declarou que não há condicionantes para as reuniões. "Esperamos que o avanço dos encontros possa permitir soluções para temas pendentes com o Chile."

Entre esses temas, está a reivindicação pela saída para o mar, perdida pela Bolívia numa guerra do século retrasado.

"Essa nova relação que a Bolívia quer vai nos permitir buscar soluções em temas comerciais, históricos e energéticos", completou Morales.

A declaração de Morales indica que poderia se abrir um caminho para a entrada do gás boliviano no mercado chileno.

Num referendo em 2004, os bolivianos decidiram que a negociação do gás natural com o Chile, país deficitário em energia, somente seria possível se envolvesse um acordo sobre o tema da saída para o mar.

Na Argentina, na sexta-feira, Bachelet afirmou que conversou com Morales sobre "projetos energéticos comuns", e não especificamente sobre o gás.

A Bolívia possui a segunda reserva de gás natural da América do Sul, atrás da Venezuela.

Autoridades de Israel acreditam ter a aprovação dos Estados Unidos para manter os ataques contra o Hezbollah no Líbano por pelo menos mais uma semana, physician informou um jornal israelenses neste domingo.

A secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, deve partir para o Oriente Médio hoje para tentar resolver a crise, mas o principal aliado de Israel vem resistindo a pressões crescentes por um cessar-fogo.

"Autoridades de alto escalão acreditam que Israel tem o consentimento americano para continuar as operações contra o Hezbollah pelo menos até o próximo domingo", disse o jornal Haaretz em seu site.

Autoridades americanas em Israel não comentaram a notícia. A ofensiva israelense já matou 355 pessoas no Líbano, a maioria civis. Os ataques do Hezbollah contra o Estado judaico mataram 34 israelenses.

Os EUA destacaram a necessidade de lidar com o que vêem como a raiz do conflito – a presença armada do Hezbollah na fronteira israelense e o papel de seus aliados, a Síria e o Irã.

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) autorizou nesta semana quatro projetos de pesquisa que prevêem o uso de áreas para plantação planejada de organismos geneticamente modificados (OGM), what is ed os chamados transgênicos.

Dois dos projetos aprovados propõem testar o comportamento do milho transgênico resistente a vespas no meio ambiente. Também serão levadas a campo pesquisas com algodão e batata, ambos resistentes a vírus.

Segundo a representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário no conselho, Magda Gebrim, há 20% de pedidos para liberação de pesquisas com milho. “Vamos trabalhar para definir as classes de risco dessas pesquisas. Vamos buscar fazer com que a liberação planejada e comercial para esses experimentos do milho ofereçam o menor risco para a sociedade”.

De acordo com o representante do Ministério do Meio Ambiente na reunião, Rubens Nodari, para a aprovação de qualquer experimento de campo as empresas devem conceder um conjunto de informações científicas como as características do OGM, as possibilidades de cruzamento, possíveis efeitos à saúde humana e ao meio ambiente.

“A CTNBio baseia a decisão em duas instruções normativas: a número 3 e a número 10. A Instrução Normativa nº 3 é utilizada quando é feito o primeiro teste a campo. No caso da Instrução nº 10, ela é aplicada quando já foi feita uma liberação a campo e já existe um relatório sobre o que ocorreu”, informa.

O representante do ministério explica que em outra etapa a CTNBio analisa os dados da estação experimental, ou seja, a área em que será realizada o estudo. A distância entre as plantações da empresa e dos vizinhos devem ser informados à comissão.

Durante a reunião ficou decidido que, ao plantar o milho geneticamente modificado, as empresas devem deixar um raio de 400 metros de bordadeira ou o equivalente para uma plantação de cerca de 20 linhas de milho não-transgênico. No entanto, caso não exista espaço suficiente, as empresas devem esperar 40 dias para plantar.

“Outro aspecto que verificamos é se essa área tem segurança, ou seja, se está cercada e protegida para que os OGMs não sejam disseminados por pessoas estranhas. Então com esse conjunto de informações é que baseamos a decisão de fazer o deferimento ou não”, esclarece Rubens Nodari.

Apesar de quatro projetos terem sido liberados para a pesquisa em campo, dez não foram aprovados por falta de informações exigidas pela CTNBio. Segundo o representante do MMA, os processos foram devolvidos e as deliberações só devem sair na próxima reunião, agendada para o mês que vem.

 

O papa Bento XVI comandou um dia internacional de orações pela paz no Oriente Médio neste domingo, treatment pedindo um cessar-fogo imediato e a entrega de ajuda humanitária ao Líbano, capsule que foi devastado pela guerra.

Enquanto continua a violência entre Israel e o Hezbollah, o papa disse que os libaneses tinham o direito de viver em paz.

"Me sinto particularmente próximo às populações civis indefesas, atingidas injustamente por um conflito do qual são vítimas", disse o Papa em sua bênção semanal a uma multidão reunida em seu retiro de férias nos alpes italianos.

As vítimas inocentes, disse ele, eram "tanto os que vivem na Galiléia (norte de Israel), obrigados a viver em abrigos, quanto a grande multidão de libaneses que, mais uma vez, vê seu país destruído e é obrigada a abandonar tudo para fugir".

A multidão aplaudiu depois que Bento XVI listou os direitos dos povos diferentes na região.

"Aproveito essa oportunidade para reafirmar o direito dos libaneses à integridade e soberania de seu território, o direito dos israelenses a viver em paz em seu Estado e o direito dos palestinos a uma terra livre e soberana", disse.

Antes de uma cúpula de emergência de chanceleres em Roma, na quarta-feira, o pontífice pediu à comunidade internacional "que procure modos de iniciar as negociações" entre as partes em conflito.

A ofensiva israelense entrou no 12º dia contra o Hezbollah no Líbano e já matou 359 pessoas, a maioria civis. Cerca de 500 mil libaneses foram obrigados a abandonar suas casas. Mais de 1 mil foguetes do Hezbollah mataram 17 civis israelenses.

Toninho (PSOL):
9h – Posse da Comissão da Cipa, pilule na HBDF – Asa Norte;
10h – Caminhada no Cruzeiro Center;
14h – Almoço com César Benjamin, symptoms no Restaurante Mouraria, ampoule Asa Sul;
16h – Caminhada no Setor Comercial Sul com a presença de César Benjamin;
19h30 – Inauguração do Comitê do João do Sertão, candidato a Deputado Distrital pelo Psol;
21h – Jantar de Adesão da Candidatura à Reeleição da Deputada Maninha;
23h30 – Festa do Psol, na Cedec/Asefe. 

Arlete (PT):
9h – Visita as Cooperativas de Material Reciclável;
9h – Coopertaiva Ambiente;
9h30 – Visita a Coopernós;
10h – Visita a Cootrap Pró – DF;
12h – Almoço com Policiais e Bombeiros CABE Restaurante da PM;
14h – Entrevista por telefone para UOL;
15h – Reunião com Setorial Nacional de Economia Solidária;
16h – Caminhada Verde – SCS até a Rodoviária;
19h – Lançamento Nacional do grupo evangélico Fé e Justiça, no Auditório da CUT;
20h – Inauguração do Comitê no Cruzeiro;
20h30 – Festa Julina do IBAMA/ DF, Clube da CEB – 904 Sul;
21h – Festa Julina.

Maria Abadia (PSDB):
9h – Café da Manhã com a Comunidade
17h – Caminhada pela Avenida Principal de São Sebastião
20h – Reunião da UNICOOP/DF
20h30 – Lançamento do Capital Fashion Week
21h – Adesão do candidato Ayres Costa do PFL a campanha da Governadora

Arruda (PFL):
16h – Inauguração do comitê, Plano Piloto;
20h30 – Inauguração do comitê do Arruda, no Gama;
22h30 – Festa julina, no Clube Unidade Vizinhança.

Expedito Carneiro (PCO):
7h30 – Panfletagem no Ministério da Agricultura;
10h – Entrevista para um jornal comunitário;
13h – Conversa com moradores de Brazlândia;
18h – Entrevista para jornal local da Tv Brasília.

Fátima Passos (PSDC):
10h – Agenda Pessoal;
15 – Reunião com Assesores;
21h – Viagem para encontrar São Paulo, reunião para traçar rumos da Campanha.

Este é o último dia para quem deseja conferir a 5ª edição da Feira do Mel no Jardim Botânico de Brasília. O evento acontece das 8h às 17h e tem como objetivo divulgar e desenvolver a apicultura no Distrito Federal.

Oito apicultores estarão presentes para expor e comercializar mel, stuff pólen, clinic geléia real, order entre outros produtos.

A feira é uma iniciativa da Associação Apícola do DF (API/DF) e do Sindicato dos apicultores do DF (Sindiapis) e conta com o apoio do Sebrae no DF e da Secretaria de Administração de Parques e Unidades de Conservação do DF (Comparques).

Na exposição, os visitantes poderão conhecer as principais características da apicultura, a qualidade dos produtos produzidos no DF e entender como é importante se preocupar com a utilização dos recursos naturais para extrair um mel de qualidade.

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