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Brasília

Exclusivo: investigada por tráfico, ex-capa da Playboy de Portugal diz não estar se escondendo

“Se eu estivesse em casa (no dia operação) também ajudaria na busca, abriria a porta e receberia de verdade e transparência a lei”, disse ao JBr

Vanessa Lippelt

23/06/2020 17h14

Foto: Reprodução/Instagram

“Nego as acusações [de tráfico]. Sempre trabalhei com entretenimento adulto mas nunca me envolvo com crime”. A declaração foi dada ao Jornal de Brasília, durante entrevista exclusiva pela garota de programa e ex-capa da Playboy de Portugal, Flávia Tamayo, também conhecida como Pâmela Pantera, investigada pela 5ª Delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal por tráfico de drogas, no âmbito da Operação Rede.

Sem dar pistas do seu paradeiro, a também atriz pornô confirma que está fora de Brasília, porém, não considera que esteja se escondendo. Não há mandado de prisão expedido contra ela. Ao ser questionada se estaria planejando se apresentar espontaneamente à polícia, já que diz ser inocente, a modelo desconversa. “Não recebi nenhuma intimação, nem informação governamental (sic) documentada “, diz Flávia. “Eu moro em Brasilia, Se eu estivesse em casa (no dia operação) também ajudaria na busca, abriria a porta e receberia de verdade e transparência a lei. Não tenho oque esconder .”

Foto: Reprodução/Instagram

Os investigadores da PCDF recolheram provas e farto material que comprovam o envolvimento de Flávia com o tráfico de drogas. A garota de programa é acusada de oferecer atendimento aos clientes regado a cocaína pelo valor de R$ 1000. “Não uso drogas e nem ofereço para os clientes”, explica. “Meu programa de R$ 1000 inclui pernoite, massagem e finalização.”

A garota de programa diz que planeja voltar a Brasília no próximo sábado. “Vou buscar um advogado para ver a melhor solução para isso.”

Entenda o caso

Foto: Reprodução/Instagram

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou no último sábado a operação Rede, que desmantelou 6 grupos especializados em tráfico de drogas. Garotas de programas fariam parte de pelo menos dois desses grupos. A operação envolveu cerca de 200 policiais que cumpriram 37 mandados de busca e apreensão. Ao menos 10 pessoas foram detidas.

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