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Brasília

Campus Party: espaço gratuito inclui de corrida de drones a simuladores; veja

Agência UniCeub

20/06/2019 23h17

A Campus Party é dividida em 3 áreas: a área open, o camping e a arena. As duas últimas são pagas, enquanto a open é de acesso gratuito para o público em geral. Nela, é possível encontrar inúmeros atrativos, desde batalhas de drone e simuladores até palestras e oficinas. De acordo com a organização, o objetivo dessa área é introduzir as pessoas no mundo tecnológico. “É uma área aberta com atividades o tempo inteiro”, disse o diretor geral do evento, Tonico Novaes. O espaço é aberto a partir das 10h e é fechado às 20h, com a circulação permitida até às 21h. Confira algumas das atrações presentes na área open.

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Este espaço é destinado a crianças e o objetivo é introduzi-las no universo tecnológico de uma maneira divertida. No espaço, são realizadas oficinas que incluem atividades com realidade virtual, além de oficinas de criptografia e blockchain de maneira divertida e atrativa.

Simuladores

Nessa área, estão instalados quatro simuladores de realidade virtual. São dois de carros de corrida, um de voo de asa delta e um simulador de piloto de avião. Para Lucas Tavares, de 17 anos, a ideia é muito interessante. “Muda o pensamento, a visão da pessoa sobre a tecnologia. É a primeira vez que venho e estou impressionado. Simula muito bem um carro. Vibra bastente e é bem difícil”.

Drones

Ao longo do dia, ocorrem diferentes atividades nesta área. São voos livres, batalhas e desafios com obstáculos. Um dos pilotos foi o pequeno Rubens, de 8 anos. Com a torcida dos pais, ele foi um dos últimos do dia a fazer um voo, o que foi motivo de orgulho para a mamãe Maria da Glória (36). “É a primeira vez dele pilotando um drone. Acho super importante esse contato, essa introdução com a tecnologia. Ele já tem aulas de informática na escola, mas não são tão específicas como ocorre aqui”. O Rubens deixou o recado para os pais. “Foi minha primeira vez e eu gostei muito. Até queria ganhar um, né?”. Para Maria Luiza, de 12, foi muito interessante a experiência de pilotar por um aplicativo de celular. “O drone só caiu porque ventou muito. Mas quero voltar nesta semana”. 

Por Ricardo Ribeiro e Vinícius Heck

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