O Corpo de Bombeiros (CBMDF) retomou, nesta segunda-feira (3), as buscas pelo advogado desaparecido no Lago Paranoá. Carlos Eduardo Marano Rocha, 41 anos, estava em uma lancha no último sábado (1), quando caiu da embarcação e não foi mais visto.
O CBMDF chegou a usar um sonar de varredura lateral nas buscas, mas ainda não houve êxito. O trabalho foi suspenso na noite de domingo (2) e retomado nesta segunda (3), por volta de 5h30.
O Lago Paranoá tem profundidade de 40 metros em alguns pontos. Por isso a corporação optou por usar um sonar, que permite a visualização do fundo do lado com imagens em 2D. O equipamento será utilizado novamente.
Os bombeiros recomeçaram as buscas a partir do posto da corporação, localizado no Setor de Clubes Sul. Chegou até os militares a informação de que um corpo foi avistado no Setor de Clubes Norte, mas nada havia sido encontrado até a última atualização desta matéria.
Sonar usado pelo Corpo de Bombeiros. Foto: Divulgação/CBMDF
Imprecisão
Segundo o CBMDF, as informações até o momento são imprecisas, e isso atrapalha as buscas. Não se sabe, por exemplo, a hora exata e o local da queda de Carlos. Também há dúvidas se o advogado caiu por acidente ou saltou para nadar. Testemunhas relatam que não viram quando ele caiu da lancha e que viram apenas um boné flutuando na água.
Entretanto, a corporação afirma que fará as buscas até que o homem desaparecido seja encontrado.
