O programa Escolas Limpas fez melhorias em escolas de 22 regiões administrativas desde o seu lançamento, em 1º de fevereiro. As unidades de ensino receberam serviços de urbanização por meio de intervenções pontuais para melhorar a segurança e o conforto na volta às aulas dos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal.
Até o momento, a ação retirou 122 toneladas de entulho, roçou 215 mil metros lineares de mato alto, retirou 6.289 carteiras e cadeiras fora de uso e revitalizou 22 faixas de pedestres. Os colégios também recebem serviços como limpeza de calhas, revitalização da iluminação e da sinalização horizontal e vertical. “São ações fundamentais para garantir um ambiente cada vez mais agradável neste retorno dos estudantes”, destaca o secretário das Cidades, Marcos Dantas.
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A Secretaria das Cidades é responsável por coordenar o programa, que conta com o apoio da Secretaria de Educação, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Departamento de Trânsito (Detran), da Companhia Energética de Brasília (CEB), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Subsecretaria do Sistema Penitenciário, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social.
“O foco do Escolas Limpas são as instituições com necessidades mais urgentes indicadas pelas respectivas regionais de ensino”, acrescenta Dantas. Os colégios ainda recebem serviços como limpeza de calhas, revitalização da iluminação e da sinalização horizontal e vertical.
As cidades que receberam o programa até agora são: Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Lago Sul, Guará, Estrutural, Ceilândia, Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Samambaia, Plano Piloto/Cruzeiro, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Candangolândia, Brazlândia, Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II, Park Way, Lago Norte e Granja do Torto.
“[O Escolas Limpas] é um braço do Cidades Limpas. É uma operação que, de alguma forma, já vinha sendo feita pela Secretaria de Educação e pela Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil], e que, a partir de agora, será ampliada. Os trabalhos continuam, apesar do início das aulas”, explicou o subsecretário de Desenvolvimento Regional e Operações nas Cidades, Manoel Alexandre.
