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Brasília

54 toneladas de massa asfáltica chegaram para o Polo de Modas

Ações de tapa-buracos, pintura de meios-fios e limpeza da quadra fazem parte do programa Guará em Ação

Redação Jornal de Brasília

17/01/2020 16h08

Na segunda-feira (13) em uma tenda da Administração Regional do Guará foi instalada na pracinha da Rua 4 da QE 40, do Guará II, para atender a população. Além dos serviços de ouvidoria, a administradora Luciane Gomes Quitana está com a equipe nas ruas para ouvir os moradores e coordenar as frentes de trabalho.

Até agora, já foram utilizadas mais de 54 toneladas de asfalto para tapar buracos no local. Só a Rua 24 está com menos 35 buracos. “Tudo isso faz parte do programa Guará em Ação”, explica a gestora. “Nosso objetivo é verificar in loco quais os problemas e dar solução, se possível imediata”. Segundo Luciane, a meta é dividir as quadras por regiões e passar por todas elas.

Os trabalhos começaram no Polo de Modas e, na próxima semana, serão deslocados para o Setor Habitacional Lucio Costa. “A prioridade são as demandas de ouvidoria e pedidos feitos durante as visitas às quadras. Vamos nos concentrar nos serviços de tapa-buracos e também na questão de limpeza”, detalha a administradora local.

Nesta semana, só no Polo de Modas, foram recolhidos 15 caminhões abarrotados de entulho e inservíveis. O reforço no recolhimento de lixo comum pelas vias também foi intensificado. “Tivemos de cinco a dez servidores a mais para ajudar”, contabiliza Luciane. Também foi feita pintura de meios-fios e recuperação de calçadas.

O acúmulo de lixo pelas ruas ainda é um grande desafio para o Guará, segundo Luciane. Apesar do recolhimento regular feito pelos caminhões de lixo e da ação dos varredores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a administração organizou um calendário mensal de recolhimento de inservíveis e entulho. “Temos dias certos para recolher tudo, mas, infelizmente, a gente acaba de passar retirando, e outra pessoa vai até lá e deposita outros objetos”, lamenta.

O estofador Belzamiro Araújo de Almeida faz coro à observação da administradora. “O povo é mal-educado mesmo”, desabafa. “Está vendo o governo fazer e desfaz”. Ele conta que, em frente ao seu comércio, é comum encontrar saquinhos de lixo fora do contêiner. “Deixam o caminhão do lixo passar e depois jogam o lixo na rua. É um absurdo!”

Na Rua 10 da QE 40, o comerciário Arthur Jansen Lopes Falcão elogia o trabalho do governo no local e também lamenta o fato de haver gente que não colabora. “O problema não é mais do serviço público; é do povo que não está respeitando a hora de colocar o lixo”, aponta. “Estou bem satisfeito com a administração pública, dá para ver que as coisas estão sendo feitas. Agora, só falta o povo ajudar”.

Com informações da Agência Brasília. 

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