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Brasília

17º feminicídio: servidora do MEC teria sido estrangulada

Após assediar a vítima, Marinesio foi recusado, a estrangulou, jogou a bolsa fora, pegou alguns pertences e desovou o corpo

Aline Rocha

26/08/2019 17h01

Aline Rocha e Vítor Mendonça
[email protected]

O homem preso como suspeito do desaparecimento da servidora do Ministério da Educação (MEC), Marinesio dos Santos Linto, 41 anos, confessou ter estrangulado a mulher até a morte. Ele levou os policiais até o corpo da vítima, Letícia Sousa Curado, 26, acompanhado da advogada. O corpo estava em uma manilha próximo à estrada, no sentido do Vale do Amanhecer. 

De acordo com o acusado, ele conhecia Letícia porque pegavam ônibus juntos e, na manhã de sexta (23), após ver a vítima na para do Arapoanga, decidiu parar o carro. Ele afirmou que estava indo para o Paranoá e ela pediu uma carona até a rodoviária da cidade para pegar um ônibus e ir para o Plano Piloto. 

O acusado passou a assediar a vítima, que negou as investidas. Ao ser recusado,  Marinesio a estrangulou, jogou a bolsa fora, pegou alguns pertences e desovou o corpo. 

Um dos investigadores afirmou que o homem só confessou o crime após saber dos benefícios se colaborasse com a investigação. 

 

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