Após anos de correr da fatura, o Brasil finalmente pagou sua dívida bilionária com a ONU, e o presidente Lula pode respirar aliviado. Foram R$ 1,3 bilhão destinados a diversas obrigações internacionais, cobrindo o orçamento da organização, missões de paz e até o Mecanismo Residual dos Tribunais Penais (sim, a ONU tem uma fila de boletos nada pequena). O anúncio veio justo quando Lula discursava na Assembleia-Geral da ONU, com aquele jeitão de “chefe de família que acabou de pagar a última parcela do carnê”.
Imagina a cena: depois de ralar para juntar a grana, Lula sai caminhando ao lado da ONU em Nova York, mãos nos bolsos, e com aquela satisfação de dever cumprido, ele diz: “Estamos quites, e agora?” A ONU, meio sem jeito, dá uma olhadinha pro lado e responde: “Será que rola me emprestar uma graninha?” Porque, cá entre nós, com tantas crises pelo mundo, a ONU nunca diz não pra um reforço no caixa.
Lula pode até bater no peito e dizer: “Estamos em dia, meus amigos!”. Mas, como toda boa novela de dívida paga, resta saber quanto tempo vamos ficar nessa boa fase. Afinal, na ONU, o “serasa” internacional está sempre de olho, pronto para cobrar se as contas voltarem a acumular!
Enquanto isso, o Brasil, agora entre os bonzinhos da ONU, se junta a um grupo seleto de países que estão em dia. E o timing não podia ser melhor, com a ONU lidando com uma crise de liquidez, todo mundo por lá agradece a chegada do depósito. Resta ver o que virá em seguida…