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Brasília

Setor produtivo agradece medidas adotadas por Ibaneis em seu governo

Programas de financiamento e o parcelamento de impostos foram lembrados durante o congresso em Brasília, realizado na noite de ontem

Redação Jornal de Brasília

18/08/2022 7h17

Foto: Divulgação

As medidas adotadas pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) para o setor produtivo foram lembradas durante a 37ª edição do Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais (CNSE), no Complexo Brasil 21, na noite desta quarta-feira (17). O evento reuniu empresários de todo o país para discutir melhorias e avanços para o fortalecimento da área.

“O comércio varejista da nossa cidade é um dos que mais emprega e a gente vem sempre prestigiando a expansão desse setor, buscando a geração de emprego e renda. Tivemos um período duro de pandemia, mas a cidade e os comerciantes estavam preparados. A reabertura do comércio tem sido grande e acompanhamos um crescimento do setor, vendo a capacidade dos empresários se reinventarem”, afirma Ibaneis Rocha.

Em três anos e oito meses, o governador Ibaneis Rocha adotou uma série de medidas em prol do setor produtivo e da economia do DF. Juntos, os programas Supera, Acredita e Avança DF do Banco de Brasília (BRB) movimentaram R$ 12,3 bilhões em créditos para 282 mil clientes pessoas física e jurídica. A gestão também disponibilizou R$ 26 milhões em microcrédito para 1,7 mil microempreendedores (Prospera DF).

O DF vai receber, em dez anos, um montante de R$ 4,1 bilhões em dez anos a partir dos programas de renegociação de dívidas. Outras medidas adotadas foram a redução de ICMS para diferentes categorias e produtos, o fim da Difal e a transferência da Junta Comercial para o DF.

Presidente do Sindivarejista-DF, Sebastião Abritta elogiou o trabalho do governo Ibaneis durante a pandemia. “É um governador atuante em prol do setor produtivo. Ele lidou bem a pandemia, fez programas como o Supera DF, tivemos o parcelamento de impostos, o Refis, e tudo isso deu fôlego para as empresas. E o DF tem um canteiro de obras, que tem gerado empregos. O comércio fica pujante quando a construção pública e a privada tomam essa dimensão”, pontua.

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