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Brasília

Saúde aplica mais de 100 mil vacinas em pessoas de fora do DF

Balanço indica que, desse público externo, 63.836 tomaram a primeira dose e 37.107, a segunda; a maioria veio de Goiás

Marcus Eduardo Pereira

18/05/2021 22h39

A Secretaria de Saúde (SES) contabiliza a aplicação de 100.943 doses de vacina em pessoas que residem em outros estados nos quatro primeiro meses de campanha de vacinação contra a covid-19. Ao todo, 63.836 receberam a primeira dose e 37.107, a segunda. Os dados são do último informativo da campanha divulgado pela pasta.

Os registros estão de acordo com os dados inseridos no novo SI-PNI, plataforma digital do Ministério da Saúde. Segundo os dados compilados, foram vacinadas pessoas de todos os estados brasileiros. A maioria vem de Goiás – 30. 139 (D1) e 17.618 (D2).

Em moradores de Minas Gerais, a Saúde do DF vacinou 7.476 pessoas com a primeira dose e 4.385 com o reforço. Dos residentes de São Paulo, foram 3.884 D1 aplicadas e 2.191 D2. Do Rio de Janeiro, foram 3.568 D1 e 2.098 D2.

Segunda dose garantida

Quem recebeu a primeira dose no Distrito Federal tem garantida a aplicação da segunda dose e sem qualquer atraso por falta de doses – situação diferente de vários municípios brasileiros, que não reservaram as doses de reforço para aplicação nas datas determinadas. Graças ao planejamento da pasta em garantir a guarda dessas vacinas, a população do DF não sofrerá com tais problemas.

Até o momento, 853.524 doses de vacina foram administradas, sendo 559.773 como primeira dose e 293.751 como segunda. A campanha de vacinação contra a covid-19 começou em 19 de janeiro. O DF já recebeu 22 remessas dos imunizantes, totalizando 1.141.340 doses, sendo 612.960 Coronavac, 508.4 mil AstraZeneca e 19.980 Pfizer/Biontech.

Hoje, 65.001 doses para aplicação da D1 e 43.609 para D2 estão distribuídas nas regiões de Saúde. Na Rede de Frio Central há 46.814 doses para primeira aplicação e 133.310 para reforço. A pasta reforça que não vai aplicar D2 como D1 para garantir a imunização completa da população.

Os quantitativos de doses distribuídas e armazenadas (Rede de Frio Central e distribuídas nas regiões) consideram 10% de perda técnica.

As informações são da Agência Brasília

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