Criminosos acusados de furtar quase 100 armas de uma loja de armamentos na QNM 17 de Ceilândia alugaram uma loja nas proximidades dias antes do crime. O contrato foi feito com uma imobiliária local.
A escolha da loja alugada foi estratégica, permitindo que os criminosos quebrassem um buraco na parede para acessar a loja de armamentos. A Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) está investigando os detalhes do crime, incluindo os envolvidos e o transporte utilizado, mas mantém essas informações em sigilo.
A loja de armamentos foi fechada no sábado (8). Na manhã de segunda-feira (10), por volta das 8h20, a dona da imobiliária notificou o proprietário do estabelecimento roubado sobre o arrombamento. Ao chegar, ele encontrou um buraco na parede e descobriu que pelo menos 100 armas foram furtadas da sala cofre.
Além das armas, os criminosos também levaram todo o sistema de monitoramento de câmeras. O empresário relatou que durante o final de semana houve uma tentativa de invasão, mas a Polícia Militar foi acionada e impediu a ação. A Polícia Civil segue investigando o caso.