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Brasília

Primeiros réus do Caso Villela devem ir a júri em dezembro

Arquivo Geral

26/08/2013 11h21

O ex-porteiro Leonardo Campos Alves e Francisco Mairlon Barros Aguiar devem ser julgados por júri popular em dezembro deste ano. Os outros dois réus do processo, Adriana Villela e Paulo Cardoso Santana interpuseram recursos que ainda devem ser julgados. Na próxima quarta-feira, 28, completa quatro anos o homicídio do ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, de sua esposa Maria Carvalho Mendes Villela e da empregada do casal Francisca Nascimento da Silva, mortos a facadas no apartamento da família na 113 Sul em Brasília/DF.

 

A denúncia foi recebida em 1º de outubro de 2010 e já foi realizada toda a primeira fase processual. Nessa fase, conhecida como juízo de acusação, são produzidas provas para apurar a existência de crime doloso contra a vida. Ela se inicia com o oferecimento da denúncia e termina com a sentença de pronúncia, neste caso. A sentença de pronúncia é o momento em que o juiz afere que estão presentes os requisitos mínimos para que o julgamento seja submetido ao Tribunal do Júri.

 

Em 25 de maio deste ano, os réus foram pronunciados para responder perante júri popular por homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas – duas vezes (artigo 121, § 2º, incisos I, III e IV c.c. § 4°), homicídio qualificado por meio cruel, praticado mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e para ocultar outro crime – uma vez (art. 121, § 2º, incisos III, IV e V) e ainda  por furto qualificado (art. 155, § 4ª, inciso IV, todos do Código Penal).

 

Os autos do processo já têm mais de 13,6 mil folhas com 65 volumes. Dos quatro acusados, três estão presos (Leonardo, Paulo e Francisco) desde novembro de 2010.

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    Primeiros réus do Caso Villela devem ir a júri em dezembro

    Arquivo Geral

    23/08/2013 18h43

    O ex-porteiro Leonardo Campos Alves (foto abaixo) e Francisco Mairlon Barros Aguiar devem ser julgados por júri popular em dezembro deste ano. Os outros dois réus do processo, Adriana Villela e Paulo Cardoso Santana interpuseram recursos que ainda devem ser julgados. Na próxima quarta-feira, 28/8, completa quatro anos o homicídio do ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, de sua esposa Maria Carvalho Mendes Villela e da empregada do casal Francisca Nascimento da Silva, mortos a facadas no apartamento da família na 113 Sul em Brasília/DF.

     

    A denúncia foi recebida em 1º de outubro de 2010 e já foi realizada toda a primeira fase processual. Nessa fase, conhecida como juízo de acusação, são produzidas provas para apurar a existência de crime doloso contra a vida. Ela se inicia com o oferecimento da denúncia e termina com a sentença de pronúncia, neste caso. A sentença de pronúncia é o momento em que o juiz afere que estão presentes os requisitos mínimos para que o julgamento seja submetido ao Tribunal do Júri.

     

    Em 25 de maio deste ano, os réus foram pronunciados para responder perante júri popular por homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas – duas vezes (artigo 121, § 2º, incisos I, III e IV c.c. § 4°), homicídio qualificado por meio cruel, praticado mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e para ocultar outro crime – uma vez (art. 121, § 2º, incisos III, IV e V) e ainda  por furto qualificado (art. 155, § 4ª, inciso IV, todos do Código Penal).

     

    Os autos do processo já têm mais de 13,6 mil folhas com 65 volumes. Dos quatro acusados, três estão presos (Leonardo, Paulo e Francisco) desde novembro de 2010.

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