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Brasília

Pit bull mata criança de 2 anos e deixa outra ferida, em Luziânia

Militares ouviram os gritos da criança e foram até a residência para socorrê-la, no setor Parque Paulistano Gleba

Redação Jornal de Brasília

19/04/2021 13h00

Foto: Divulgação/PM

Um cachorro da raça pit bull atacou uma criança de 2 anos no fim da tarde de domingo (18), em Luziânia, no entorno do Distrito Federal. O menino foi socorrido por pessoas que estavam próximas à residência onde ocorreu o ataque, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O animal ainda tentou atacar um grupo de policiais militares que chegou ao local para atender a ocorrência. Os militares reagiram e mataram o pit bull a tiros.

De acordo com a Polícia Militar, o irmão mais velho da vítima, um garoto de 7 anos, também foi mordido. Ele foi socorrido e encaminhado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, com ferimentos no braço. Segundo a equipe médica, o menino já recebeu alta hospitalar e se recupera em casa.

Ainda segundo a polícia, no momento do acidente, um grupo de policiais passavam pelo setor Parque Paulistano Gleba. Os militares ouviram os gritos da criança e foram até a residência para socorrê-la. Conforme o relato, o pit bull estava com a boca ensanguentada após morder o pescoço da vítima.

As testemunhas que estavam no local relataram aos policiais que os dois irmãos foram atacados pelo cachorro e que ambos foram encaminhados à UPA da cidade.

Em seguida, os PMs foram ao encontro do animal, que também teria atacado a equipe. Os militares reagiram e mataram o cachorro a tiros. O corpo do pit bull foi colocado no carro da corporação e recolhido por um técnico do Centro de Zoonoses de Luziânia em seguida.

O Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVE) realizará exames para atestar se animal sofria de alguma doença. O pai da criança e os militares foram ouvidos pela Polícia Civil. De acordo com a corporação, não houve indícios que comprovassem a necessidade da prisão em flagrante dos responsáveis pelas crianças.

O corpo do garoto de 2 anos foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para ser periciado. O caso segue sob investigação.

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