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Brasília

Novos bolsões evitam alagamentos no Paranoá

A obra é feita em parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), o Polo Rural e a Administração Regional do Paranoá

Redação Jornal de Brasília

23/11/2023 15h18

Foto: Agência Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) está construindo bolsões nas proximidades do Córrego do Bálsamo, na região do Núcleo Rural do Tamanduá, no Paranoá, para evitar inundações e transbordamentos com a chegada do período chuvoso.

A obra é feita em parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), o Polo Rural e a Administração Regional do Paranoá. As atividades de escavação começaram na última terça-feira (22) e um dos três bolsões que serão construídos já está pronto. Os bolsões terão a dimensão de dez metros de largura e 20 m de comprimento, com três metros de profundidade. Junto à escavação, são feitas as entradas e saídas de água.

“Quando chove, um bolsão recebe a água, depois passa para outro e, por fim, o outro. Eles matam a velocidade da água, que sai bem baixinha, é como se fosse uma barragem mesmo”, explica o gerente de execução de obras do Paranoá, Otoniel Sousa dos Reis.

A máquina compacta as laterais do bolsão para que não desmanche com a chuva ou a pressão da água. Segundo o gerente de execução de obras, o trabalho é uma precaução e foi um pedido feito pela população da região do Paranoá. “Já tivemos problemas muito grandes nessas áreas, com danos às propriedades. A água descia quebrando tudo: plantações, tanques de peixes e entrando até em piscinas”, completa.

Os serviços de prevenção para alagamentos iniciaram na última semana, com a limpeza dos bolsões do Paranoá Parque e a limpeza de bocas de lobo na região, feitas em parceria com a Novacap e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

“Fizemos um trabalho prevendo a chuva em toda região rural, junto à Secretaria de Governo. Nossa equipe visitou todas as comunidades, até as áreas mais longínquas, como a região dos Jardins e Capão Seco. Tudo isso é feito, incluindo a construção dos bolsões, no sentido de fazer esse trabalho de prevenção e evitar o prejuízo causado pelas fortes chuvas”, afirma o administrador do Paranoá, Wellington Santana.

As informações são da Agência Brasília

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