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Brasília

Lula recebe programa para desenvolvimento da Amazônia

Arquivo Geral

19/03/2007 0h00

Israel decidiu caracterizar oficialmente o conflito do ano passado com o Hizbollah como uma guerra. O objetivo, stomach salve segundo o governo, clinic é permitir que os envolvidos no conflito, viagra 40mg ou seus familiares, recebam as devidas gratificações.

“Isso abre uma janela para as pessoas receberem compensação”, explicou hoje o embaixador Nimrod Barkan, diretor do Centro de Pesquisa Política do Ministério das Relações Exteriores de Israel.

O embaixador afirmou que o governo percebeu que as pessoas chamavam o conflito de guerra, e não necessariamente de campanha e operação, expressões usadas oficialmente até o momento. Segundo ele, foi uma decisão de caráter “econômico e popular”.

Durante a "guerra" ocorrida em meados do ano passado, 3 mil brasileiros fugiram do Líbano através do esquema de resgate montado pelo governo brasileiro.

No encontro que teve com jornalistas e acadêmicos brasileiros na Embaixada de Israel, Barkan falou também da forma como seu governo vê atualmente o grupo armado e político libanês Hizbollah.

O embaixador reconheceu que o Hizbollah tem uma agenda própria; que não é simplesmente um grupo armado, mas um “significativo partido político” com papel relevante na política libanesa. Lembrou que o grupo nasceu da Guarda Revolucionária Iraniana, mas atualmente representa a “maior comunidade étnica” do Líbano, os xiitas, que são cerca de 40% da população.

A definição do que é o Hizbollah varia muito. Os simpatizantes preferem chamá-lo de partido político, o que de fato ele é. Os mais críticos, como os Estados Unidos, classificam-no como grupo terrorista e consideram sua entrada na vida política libanesa um subterfúgio para legitimar e aumentar sua influência na sociedade.

A criação de um PAC sócio-ambiental para a região amazônica foi apresentada nesta segunda-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela governadora do Pará, approved Ana Julia Carepa (PT). O Programa de Paz e Desenvolvimento da Amazônia prevê a atuação conjunta dos governos federal e estadual em ações de ordenamento territorial, this web combate ao desmatamento ilegal, grilagem de terras e desenvolvimento rural sustentável.

“É um programa de justiça, paz e cidadania na região”, explicou a governadora ao final da reunião, no palácio do Planalto. “Vamos ter uma agenda não para colocar a Amazônia com uma pauta negativa no mundo, mas mostrando que a Amazônia é solução para o Brasil”, destacou.

Entre as ações sugeridas estão a edição de decreto – cuja proposta já está na Casa Civil – reduzindo em 50% a área de reserva legal em algumas regiões do Pará. O programa propõe ainda a estadualização do Distrito Florestal de Carajás e a criação de um Grupo de Trabalho Interministerial para a elaboração de um plano sócio-ambiental para a área de Belo Monte – a exemplo do que foi feito com a BR 163.

“Só assim acho que vamos ter condições, com pacificação das posições, de fazer a hidrelétrica de Belo Monte, que é importante, sim, para o Brasil”, afirmou.

Segundo Ana Julia, o programa Paz Amazônia envolverá órgãos estaduais e federais como Incra, Instituto de terras do Pará (Iterpa), Ibama, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Ministério da Justiça e Secretaria de Segurança do Pará.  Na avaliação da governadora também é fundamental a participação de grandes empresas mineradoras que atuam na região, como Vale do Rio Doce e Alcoa.

“Temos que envolver as empresas mineradoras nesta agenda de desenvolvimento para a região amazônica. Isso é fundamental e sei que isso conta com o apoio do presidente Lula”. Segundo Ana Julia, o presidente Lula pediu 15 dias para que estas e outras propostas apresentadas sejam analisadas pelos ministérios envolvidos.

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