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Brasília

Fim da Operação Falsa Empregada: suspeita é presa em Goiânia

Por cada crime de furto qualificado praticado, a autora está sujeita a pena de dois a oito anos de reclusão. A autora utilizou 250 chips diferentes no aparelho de telefone para dificultar a localização.

Marcus Eduardo Pereira

27/04/2021 19h58

Atualizada 28/04/2021 10h26

Após a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrar, nesta terça-feira (27), a operação Falsa Empregada, a mulher que se passava por diarista para cometer crimes de furto a residência foi presa na noite de hoje, em Goiânia.

Rosimeire Gomes da Cruz, de 44 anos, respondia anúncios de emprego que procuravam por empregadas domésticas e se apresenta como interessada na vaga.

Após conseguir convencer a vítima a lhe contratar, a autora comparecia à residência e, no primeiro dia de trabalho, se aproveitando da falta de vigilância dos patrões, se apossava de bens, joias e valores do interior da casa. Por volta das 10 horas da manhã, a autora arrumava um pretexto para deixar o local e sai da casa, levando consigo os bens e valores subtraídos.

O delegado-chefe da 38ª Delegacia de Polícia, João Ataliba Neto, pede que a população denuncie caso saiba de outros casos envolvendo a mulher. O delegado também recomenda cautela:

Por cada crime de furto qualificado praticado, a autora está sujeita a pena de dois a oito anos de reclusão. A autora utilizou 250 chips diferentes no aparelho de telefone para dificultar a localização.

Foto: Divulgação/PCDF

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