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Brasília

DF: Polícia Civil pede ajuda para encontrar falsa empregada

Rosimeire Gomes da Cruz responde anúncios de emprego para empregadas domésticas publicados no site de anúncios e se apresenta como interessada na contratação

Guilherme Gomes

27/04/2021 10h55

Foto: divulgação/PCDF

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nesta terça-feira (27), a operação Falsa Empregada que está à procura de uma mulher, de 44 anos, investigada pela prática de três crimes de furto a residência, ocorridos em Vicente Pires.

Rosimeire Gomes da Cruz responde anúncios de emprego para empregadas domésticas publicados no site de anúncios e se apresenta como interessada na contratação.

Após conseguir convencer a vítima a lhe contratar, a autora comparece à residência e, no primeiro dia de trabalho, se aproveitando da falta de vigilância dos patrões, se apossa de bens, joias e valores do interior da casa. Por volta das 10 horas da manhã, a autora arruma um pretexto para deixar o local e sai da casa, levando consigo os bens e valores subtraídos.

A vítima só percebe que foi furtada, após perceber que teve bens subtraídos, o que ocorre após a autora não retornar ao trabalho e não atender os telefonemas.

A autora possui outras quatro ocorrências policiais por crimes praticados em outras regiões administrativa e que estão sendo apuradas por outras delegacias do Distrito Federal.

Com o mesmo modus operandi, a mulher foi presa em 2017, em Goiânia/GO. Nos crimes praticados em Vicente Pires, a criminosa usou os falsos nomes de Rosana e Solange.

A polícia solicita a divulgação do nome e da imagem da autora para que outras vítimas a reconheçam e realizem o registro da ocorrência policial, como também para que sejam recebidas denúncias sobre o atual paradeiro. Em desfavor dela há mandado de prisão em aberto.

As denúncias sobre o paradeiro da mulher podem ser informadas através do Disquedenúncia 197.

Por cada crime de furto qualificado praticado, a autora está sujeita a pena de dois a oito anos de reclusão. A autora utilizou 250 chips diferentes no aparelho de telefone para dificultar a localização.

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