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Brasília

DF aplicou mais de R$ 1 bilhão em obras em 2023

Redação Jornal de Brasília

29/12/2023 20h51

Atualizada 01/02/2024 21h07

Drenar DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

O conceito de cidadania fala sobre direitos e deveres exercidos por um indivíduo. Cabe a cada um de nós obedecer às leis e normas estabelecidas pela sociedade em que vivemos. Por outro lado, é responsabilidade do Estado garantir os direitos relacionados à dignidade humana, como alimentação, moradia, saúde e educação.

Em 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 1 bilhão em suas principais entregas. O montante foi convertido em restaurantes comunitários, obras de mobilidade urbana, ampliação de acesso às redes públicas de saúde e educação, entrega de moradias populares e outras ações que mudaram a vida de muita gente. Além disso, 8 mil novos servidores foram nomeados este ano.

A Agência Brasília faz uma apresentação das 12 entregas do GDF que foram destaque neste ano. Conheça como cada uma delas impactou a história de Antônio, Núbia, Francisco e outros cidadãos da capital federal.

“Olha, eu fui a primeira moradora do meu prédio, aqui na 402 Norte. E já vi cada enchente aqui… A chuva desce lá da Quadra 902, perto do Colégio Militar, e chega aqui com toda a força. Já passamos por três ou quatro alagamentos bastante graves – em um deles, a garagem do prédio vizinho inundou, os carros chegaram a ficar boiando. Oito deles foram perdidos, uma coisa terrível.

Eu acho animador ver que tiraram do papel um projeto tão antigo, que deve acabar de vez com os problemas de enchente aqui no comecinho da Asa Norte. E é uma tecnologia moderna, né? Uma obra grande que está sendo feita toda no subterrâneo, sem atrapalhar muito os moradores. Eu quero mesmo é estar viva para ver esse novo sistema de drenagem funcionando.”

Marisa Eid, 77 anos, aposentada, moradora da Asa Norte

O Drenar DF foi criado para resolver antigos problemas de inundação no Plano Piloto. Depois de uma espera de 20 anos, as obras da nova rede de escoamento foram autorizadas em 10 de janeiro – nesta primeira etapa, o programa vai atender as quadras iniciais da Asa Norte. Além das tubulações de drenagem, instaladas no subterrâneo com um mínimo de transtorno à comunidade, o projeto também conta com uma bacia de retenção, que irá reduzir a velocidade das águas pluviais antes que o volume desague no Paranoá.

“Quando nos mudamos para o Itapoã Parque, eu e minha mulher ficamos preocupados com a educação da Maria Luiza. A gente pensava que nossa filha de 7 anos precisaria estudar longe de casa, o que demandaria pegar uma van escolar, levá-la de carro ou usar um transporte público. Além do gasto extra, é um receio a mais, né? E para a própria criança acaba sendo desgastante.

Mas para a nossa alegria, poucos meses depois de mudarmos, a Escola Classe 502 foi inaugurada. A Maria Luiza foi uma das primeiras alunas a serem matriculadas no colégio. E agora, pela primeira vez na vida, ela está estudando há dois minutos de casa. É uma facilidade muito grande poder deixar nossa filha na escola a pé. Fora que o colégio tem um padrão muito excelente, que não deixa nada a dever às escolas particulares.”

Francisco Juanei Vieira de Oliveira, 44 anos, supervisor de vendas, morador do Itapoã Parque

A Escola Classe 502 foi a primeira a ser construída no Itapoã Parque, bairro planejado para abrigar 50 mil moradores. Inaugurada em 27 de fevereiro, a unidade tem 5.654 m² de área construída, com 17 salas de aula, acessibilidade, ginásio poliesportivo, parquinho com piso emborrachado e teatro de arena. Um segundo colégio com essa mesma infraestrutura já está em construção na comunidade. É a Escola Classe 401, que também conta com investimento de R$ 9,4 milhões.

“Não gosto nem de lembrar como era o trânsito no Riacho Fundo II antes da construção do Viaduto do Recanto das Emas. Eu demorava em torno de uma hora para chegar ao Park Way, onde trabalho – hoje, levo uns 40 minutos. Além do engarrafamento que se formava sempre no início da manhã e no fim da tarde, a quantidade de acidentes que aconteciam aqui era muito grande. Eu mesma já presenciei três mortes, uma coisa feia mesmo.

E o viaduto não é bom só para quem dirige, não. A gente também usa bastante a pista de caminhada. Você sabia que antigamente eu quase fui atropelada por uma moto quando tentava atravessar para o Recanto das Emas? Porque não tinha um lugar apropriado para os pedestres. Mas agora está bom demais, a gente anda com segurança, sem precisar passar no meio da rua.”

Núbia Barbosa, 53 anos, diarista, moradora do Riacho Fundo II

Viaduto do Recanto das Emas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O trânsito era complicado entre o Recanto das Emas e o Riacho Fundo II. Uma grande rotatória tentava organizar o trânsito entre as duas regiões administrativas. Em vão. Os engarrafamentos eram diários e os acidentes, constantes. Com a construção do viaduto, quem quer atravessar do Recanto para o Riacho (ou no sentido oposto) passa por cima do elevado. Quem vai do Gama para Samambaia, e vice-versa, tem passagem livre por baixo da obra viária.

“Quando passei dos 30 anos, comecei a me programar para sair da casa dos meus pais. Mas achei que demoraria muito para dar esse passo porque o valor dos imóveis no DF são muito altos – o sinal exigido na compra de um apartamento é caro demais, as condições de pagamento não ajudam. Por sorte, a Codhab [Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal] abriu inscrições na época e eu logo fiz o meu cadastro.

O processo foi muito rápido e fiquei surpreso quando recebi um e-mail avisando que eu tinha sido convocado porque, no passado, as pessoas esperavam décadas para serem contempladas. Agora, moro no meu próprio apartamento, em um bairro que está em franco desenvolvimento. E é muito legal poder participar do crescimento do Itapoã Parque, acompanhar cada conquista da região. Tem sido uma experiência muito legal.”

Hércules Silvestre do Nascimento, 34 anos, bancário, morador do Itapoã Parque

O Itapoã Parque é o símbolo de uma das principais políticas sociais do GDF: o combate ao déficit habitacional. O bairro é planejado para abrigar 50 mil pessoas em 12.112 apartamentos – até o momento, 3.264 já foram entregues. As unidades são destinadas aos inscritos na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) com faixa de renda 1,5 (de R$ 1.800,01 a R$ 2.600,00) a 4 (acima de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos). O valor dos imóveis, bem abaixo do mercado, e condições atrativas de pagamento são os grandes diferenciais do programa de moradia popular.

“Já andei muito de carro por esse Pistão Sul. São mais de 30 anos morando em Taguatinga, né? Olha, o asfalto aqui estava numa situação muito ruim. O carro trepidava igual na estrada de terra. Isso sem falar dos buracos na pista – eu mesmo já entortei as rodas do meu veículo mais de uma vez. Nem parece o asfalto que a gente está vendo agora… Ficou uma maravilha, dou nota 10.

Hoje em dia, eu uso mais o Pistão Sul como pedestre. E posso dizer que a situação também melhorou bastante para quem anda a pé, comentei sobre isso outro dia mesmo com a Maria José, minha esposa. Estão construindo pista para caminhada, as passarelas estão bem cuidadas e colocaram grades para evitar que as pessoas atravessem pelo meio da pista. Tem que fazer isso mesmo, sabe? Para o bem do cidadão.”

?Antônio José do Nascimento, 79 anos, aposentado, morador de Taguatinga

Os serviços na Estrada Parque Contorno (DF-001), mais conhecida como Pistão Sul, começaram na segunda quinzena de maio. Depois de quase 20 anos sem passar por uma intervenção efetiva, a pista que liga a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) está sendo totalmente reconstruída, nos dois sentidos. A obra também envolve a construção de uma ciclovia de uso compartilhado – com 3 m de largura, a faixa vai cortar o canteiro central da avenida.

“Sempre preferi fazer o trajeto da minha casa, em Taguatinga Norte, até meu trabalho, no Plano Piloto, de metrô. Porque pegar ônibus no centro de Taguatinga era horrível – o engarrafamento e a desorganização me deixavam estressada logo de manhã cedo. Essa situação só mudou depois da inauguração do Túnel Rei Pelé. Hoje, para mim, usar o ônibus ficou mais rápido do que ir de metrô ou até mesmo de carro.

Além da faixa exclusiva para os coletivos, o boulevard deixou a viagem muito mais rápida, porque lá só passam linhas que não ficam parando no centro de Taguatinga. No início das obras, foi meio difícil para a população entender porque tantas vias estavam bloqueadas. Mas depois a gente vê que o incômodo é necessário, que as obras vão melhorar a locomoção das pessoas, diminuir o tempo no trânsito e facilitar a vida de quem precisa.”

Natália Cristina de Lima Ribeiro, 27 anos, assessora, moradora de Taguatinga Norte

Túnel Rei Pelé | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

?Inaugurado em 5 de junho, o Túnel Rei Pelé foi responsável por uma grande transformação no centro de Taguatinga. O complexo viário composto por uma passagem subterrânea, duas pistas vicinais e um corredor exclusivo para BRT ocupou o espaço da antiga Avenida Central. A pista, que ligava a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Avenida Elmo Serejo, desafiava a paciência de quem precisava atravessar a cidade com desorganização e muito engarrafamento.

“Estudar na UnDF me dá uma sensação forte de pioneirismo. Além de fazer parte da primeira turma da universidade, sou aluno do curso de Produção Cultural, uma formação superior que, até então, não existia no Distrito Federal. Para mim, que já atuo na área trabalhando com música independente, tem sido uma experiência tão boa que penso até em seguir a carreira acadêmica.

Além de ótimos docentes e estrutura moderna, também tenho contado com o Programa de Assistência Estudantil (PAE/UnDF) para me manter na universidade. Recebo tanto o auxílio permanência, no valor de R$ 680, como o auxílio transporte, que dá pouco mais de R$ 300. É uma ajuda de custo essencial para mim, que moro no Jardim Ingá. Se não fossem essas bolsas, eu não conseguiria seguir frequentando as aulas.

Eliane Silva, 23 anos, estudante do curso de Produção Cultural, morador do Jardim Ingá

As aulas na primeira universidade pública distrital da capital do país começaram no dia 25 de julho. Em um prédio cedido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), totalmente reformado para abrigar 42 salas para uso pedagógico e administrativo, 360 alunos passaram a frequentar um dos nove cursos oferecidos pela instituição: Gestão Ambiental, Gestão da Tecnologia da Informação, Produção Cultural, Serviço Social, Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Gestão Pública, Matemática e Pedagogia.

“A abertura de um Restaurante Comunitário a duas quadras da minha casa fez uma diferença enorme na minha vida. Todos os dias, religiosamente, eu compro almoço para mim e para a minha mãe aqui. Gasto R$ 2 por dia. E a comida é tão farta que muitas vezes sobra para o jantar. Você acha que cozinhando em casa eu conseguiria gastar tão pouco? De jeito nenhum. Desde que o restaurante foi inaugurado, tenho economizado uns R$ 300 por mês.

Eu não trabalho porque preciso cuidar da minha mãe, que já tem quase 90 anos. Pago as contas de água e luz, os remédios que ela toma para labirintite… Tudo muito caro. Também tenho usado esse dinheiro que sobra para terminar de construir a minha casinha, em um lote que ganhei da Codhab [Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal]. O próximo passo será colocar o piso, vai ficar bem bonito.”

Maria de Lourdes Soares, 72 anos, dona de casa, moradora do Sol Nascente

O novo Restaurante Comunitário do Sol Nascente, localizado na Quadra 105 do Trecho 2, foi inaugurado em 14 de agosto. A unidade tem 368 lugares e serve café da manhã, ao custo de R$ 0,50; almoço, por R$ 1; e jantar, por R$ 0,50. Com a inauguração, o Sol Nascente/Pôr do Sol passou a ser a única região administrativa do Distrito Federal a contar com dois restaurantes comunitários. Distantes 6,5 km entre um e outro, eles oferecem, juntos, mais de 5,5 mil refeições diárias.

“O fim da relação com meu antigo companheiro foi complicado para mim. Tivemos várias desavenças, agressões… Fiquei com o psicológico muito abalado. Comecei a procurar emprego, na tentativa de refazer a minha vida, quando fiquei sabendo da Casa da Mulher Brasileira – é pertinho de onde eu moro, mas eu não conhecia. Cheguei lá e só fiz chorar. Estava com vergonha de tudo o que tinha acontecido comigo, mas fui muito bem acolhida.

Isso tem mais de um ano e eu sigo frequentando a casa até hoje. Porque minha vida mudou depois que passei por lá. Aprendi a me arrumar, a mexer no computador… Melhorei minha autoestima. Faço exames ginecológicos, vacino, troco experiências com outras mulheres. E ainda vou fazer os cursos do Empreende Mais Mulher, para me capacitar para o mercado de trabalho. A Casa da Mulher Brasileira é como um colo de mãe para mim.”

Jucemar do Nascimento, 59 anos, dona de casa, moradora de Ceilândia

Setembro ficou marcado por diversas ações de combate à violência de gênero. O acesso ao programa Viva Flor foi ampliado – os dispositivos eletrônicos usados em caso de emergência para acionar a Polícia Militar passaram a ser fornecidos também pelas duas unidades da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), na Asa Sul e em Ceilândia.

A criação do Programa Acolher Eles e Elas vai oferecer auxílio de até um salário mínimo para crianças ou adolescentes órfãos do feminicídio de até 18 anos (ou 21, em caso de extrema vulnerabilidade). Além disso, mães em situação de violência doméstica ou familiar passaram a ter prioridade de atendimento na busca por uma creche para seus filhos.

Já a Casa da Mulher Brasileira, tão conhecida por Jucemar, atendeu cerca de 10 mil mulheres ao longo de 2023. Ali, elas receberam atendimento humanizado com abordagem psicossocial e capacitação profissional para o desenvolvimento de autonomia financeira.

“Eu moro no Sudoeste e trabalho no Parque da Cidade. Parece perto, mas antes do viaduto ser construído, eu precisava dar uma volta enorme. Eram mais de 15 minutos dentro do carro para fazer um trajeto curtinho. Agora, gasto quatro minutos de bicicleta, é uma felicidade total. Além de me exercitar, ainda colaboro com o trânsito da cidade tirando o meu veículo das ruas.

A gente sabe que a construção de um viaduto é feita com foco nos carros, para aliviar os congestionamentos. Mas quando a obra é bem pensada, ela também beneficia os pedestres e os ciclistas. É o caso do viaduto do Sudoeste. Eu e minha família temos aproveitado muito mais o Parque da Cidade – costumo ir com o meu menino de 8 anos, de bicicleta, com toda a segurança. Tem sido uma experiência maravilhosa.”

Gabriel Baudson, 41 anos, professor, morador do Sudoeste

Viaduto do Sudoeste | Foto: João Cardoso/Agência Brasília

Batizado oficialmente com o nome do engenheiro civil Luiz Carlos Botelho, o viaduto do Sudoeste foi construído para desafogar o tráfego intenso que tomava conta da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). O elevado liga o bairro ao Parque da Cidade pela Avenida das Jaqueiras, sem obrigar os motoristas a passarem por semáforos e retornos. A obra viária também facilita a saída do Sudoeste e o acesso à Epig, dando mais fluidez ao trânsito.

“Eu dirijo pela BR-080 todos os dias, minha casa fica às margens da rodovia e eu trabalho em Água Claras. Então, conheço bem o perigo que essa pista representa para a gente. É uma estrada de mão única no trecho que vai até Taguatinga, por onde passam muitos caminhões. A gente acaba ficando uns 15 minutos atrás das carretas e, na ânsia de fazer a ultrapassagem, os acidentes acontecem. Já perdi muitos amigos aqui.

Por isso, acredito que a gente realmente precisa da duplicação da BR-080, deixar o apelido de ‘Rodovia da Morte’ no passado. Além da segurança, o alargamento da pista também vai deixar as viagens mais rápidas. tem dias que eu gasto mais de uma hora para ir de Brazlândia a Taguatinga. Com as obras concluídas, acredito que passarei a fazer o mesmo trajeto em menos de meia hora.”

Renato Godoy, 35 anos, empresário, morador de Brazlândia

Única saída do Distrito Federal ainda não duplicada, a BR-080 será alargada na ligação entre Brazlândia e Taguatinga, um trecho com de 24 km de extensão. A ordem de serviço que autoriza o início das obras, uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a União, foi assinada em 21 de novembro. Além de trazer mais segurança para os motoristas, a duplicação da rodovia vai melhorar a ligação da área leste do DF com Goiás e demais estados da região, como Tocantins e Mato Grosso.

“Ando de ônibus pela Estrutural todos os dias e não sinto nenhuma falta do antigo asfalto. A gente passava a viagem inteira trepidando no banco, não dava nem para tirar um cochilo ou ler um livro, de tanto que o veículo tremia. Fora que tinha muito buraco na pista, todo mundo andava mais devagar, tenso… Acabava atravancando o trânsito.

Depois da concretagem, a pista mudou muito, está uma maravilha. A viagem ficou mais suave, parece que o tráfego está até fluindo melhor. E tem a questão da segurança, né? Sem buracos na pista, o número de acidentes da Estrutural certamente irá diminuir. Para quem pega ônibus também está mais confortável, o acesso às paradas melhorou bastante.”

Arthur Lima, 22 anos, assessor técnico, morador da Ceilândia

Via Estrutural | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília

?A rodovia DF-095, popularmente conhecida como Via Estrutural, é a primeira do Distrito Federal a ser totalmente revestida de pavimento rígido. Com 150 mil toneladas de concreto, o equivalente a cerca de 10 mil caminhões betoneiras cheios, os buracos e as irregularidades da rodovia deram lugar a um tapete estruturado em camadas de 21 cm do material, distribuído por toda a extensão da rodovia. A expectativa é que a vida útil da pista seja de aproximadamente 20 anos.

*Com informações de Carolina Caraballo, da Agência Brasília

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