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Brasília

Curva de contaminação do covid-19 no DF está estabilizada

O boletim mostra que, mesmo com o aumento no número de casos, houve uma desaceleração do crescimento em comparação às semanas anteriores

Redação Jornal de Brasília

05/05/2020 18h12

CLOROQUINA CORONAVIRUS

Foto: Reprodução

Segundo o boletim de covid-19, realizado pela Codeplan, a curva de contaminação do novo coronavírus no Distrito Federal (DF) já está se estabilizando após cerca de dois meses do primeiro caso confirmado em Brasília. 

O boletim, terceiro divulgado pela instituição, mostra que, mesmo com o aumento no número de casos, houve uma desaceleração do crescimento em comparação às semanas anteriores. Esse resultado se deve, principalmente, às medidas de restrição e distanciamento social adotadas pelo governo do Distrito Federal. 

Em sua terceira edição, o boletim mostra que, embora o número de casos confirmados continue aumentando, há uma desaceleração do crescimento em comparação às semanas anteriores. Tal resultado se deve, principalmente, às medidas de restrição e distanciamento social adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF).

Mesmo com a diminuição no crescimento da curva de contaminação, alerta-se para uma expansão descontrolada de novos casos se houver relaxamento dos cuidados necessários. Em comparação às demais unidades da Federação, o DF ocupa a 9ª posição em número de óbitos por 100 mil habitantes.

O presidente da companhia, Jean Lima, ressalta a ação coordenada na geração de estatísticas para o resultado. “O mais importante foi a cooperação de todos os órgãos envolvidos nesta operação de enfrentamento para que as medidas fossem tomadas com base em dados e análises precisas, levando em consideração os impactos humanos para o DF”.

A região administrativa com maior número de contaminados é o Plano Piloto, embora o Lago Sul possua a maior taxa de incidência de casos.

O aumento na aplicação de testes impacta significativamente na quantidade de casos confirmados no DF, mas contribui para reduzir a subnotificação, fator apontado por especialistas nos registros das unidades federativas e de todo o país.

Desde o dia 27 de abril, o GDF vem ampliando os postos de testagem rápida na capital, passando de oito pontos em duas RAs para dez pontos em nove regiões, localizados em Águas Claras, Ceilândia, Gama, Guará, Lago Norte, Lago Sul, Planaltina, Plano Piloto e Sobradinho, onde já foram realizados mais de 30 mil testes rápidos.

 

Com informações da Agência Brasília

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