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Brasília

Construção de crematório no cemitério de Brasília é aprovada

O local vai ser construído pela empresa Campo da Esperança. O crematório será o primeiro de todo o Distrito Federal

Evellyn Luchetta

28/10/2021 16h48

Crematório terá câmara ardente, depósito de resíduos e uma sala de despedida

A construção de um crematório no cemitério da Asa Sul foi aprovada pelo Conselho de Planejamento Territorial Urbano do Distrito Federal (Conplan) em reunião virtual nesta quinta-feira (28). O local vai ser construído pela empresa Campo da Esperança. O crematório será o primeiro de todo o Distrito Federal. A decisão vem para facilitar o processo de quem precisa procurar o serviço e só encontra em Goiás.

“É uma edificação relativamente pequena, com um acréscimo de 289 metros quadrados no lote. Será uma obra executada pela empresa concessionária para possibilitar esse serviço tão aguardado pela nossa cidade”, informou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira.

O crematório será composto por sanitário acessível, câmara fria, câmara ardente, depósito de resíduos e uma sala de despedida que comporta 40 pessoas. Essas informações vem do projeto arquitetônico do lugar, que deve ser construído logo na entrada do cemitério, próximo à administração, ao templo ecumênico e à floricultura. De acordo com a empresa, não haverá retirada de nenhuma árvore existente para a construção desse edifício.

Apesar da aprovação da Coplan, o projeto ainda precisa ser aprovado pela Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). Depois disso, a Campo da Esperança poderá iniciar as obras. A empresa atua no DF desde 2002, por meio de concessão pública.

Desdobro

O Conplan também aprovou o projeto de desdobro (divisão) de um lote situado no Setor M-Norte, QNM 28 de Ceilândia, para a regularização fundiária e urbanística da área que atualmente é ocupada por um templo da Federação Nacional Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.

“Estamos trazendo para a regularidade situações existentes e consolidadas, com todo o tratamento urbanístico. O desdobro possibilita a regularização na parte ocupada do lote”, explicou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação.

*Com informações da Seduh

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