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Brasília

Confira a ostentação dos alvos da Operação Huracán: Produtor do rapper Hungria e influencer digital

Eduardo Best e Klebim ostentavam carros, festas, bebidas caras, mansões. Best é produtor musical do rapper Hungria, que aparece em diversas fotos e vídeos

Marcus Eduardo Pereira

21/03/2022 9h06

Foto: O influencer Klebim, chefe do esquema de lavagem de dinheiro, com Eduardo Best e o rapper Hungria

Os investigados da Operação Huracán, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), na manhã desta segunda-feira (21), levam uma vida de bastante ostentação nas redes sociais. O influenciador digital, Klebim, e o produtor musical Eduardo Best utilizavam sua influente aparência para movimentar um esquema de rifas de veículos de luxo customizados, prática proibida por lei, e que arrecadava dinheiro para a organização, que lavava em empresas fantasmas sem pagar impostos.

Nas redes, os dois ostentavam carros, festas, bebidas caras, mansões. Eduardo Best produtor musical do rapper Hungria, que aparece em diversos momentos documentados pelos investigados em suas redes.

Eduardo Best coleciona 347 mil seguidores no Instagram e Klebim 1,4 milhões. Segundo a polícia, além de lavar o dinheiro dos sorteios com a aquisição de veículos superesportivos, o influente passou a emprestar dinheiro para criminosos que praticam roubos e furtos. Os criminosos movimentaram R$ 20 milhões em dois anos, de acordo com a DRF.

Repodução: O influencer Klebim ostenta carros nas redes

Foram cumpridos quatro prisões temporárias, sete mandados de buscas e apreensão, o sequestro de nove carros de luxo, como Ferrari, Lamborghini e Mercedes, além de uma mansão no Park Way avaliada em R$ 4 milhões.

Quatro investigados e três empresas envolvidas tiveram R$ 10 milhões de contas. Dentre os investigados estão

Outros três alvos foram presos temporariamente pelos crimes de lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar. Pedro Henrique Barroso Neiva, Vinícius Couto Farago e Alex Bruno da Silva Vale.

Conforme as investigações, todos movimentavam as rifas clandestinas e auxiliavam na entrega dos veículos recebendo comissões em dinheiro pagas pelo youtube.

Veja como era a divulgação da rifa nas redes sociais:

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