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Brasília

Câmara deve bater martelo sobre Fundo Constitucional do DF

Vice-governadora, Celina Leão, presidente Arthur Lira e relator Cláudio Cajado participam de reunião hoje (22) para definirem detalhes do texto

Redação Jornal de Brasília

22/08/2023 13h49

Governadora em exercicio, Celina Leão. Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília

Carolina Freitas e Mayra Dias
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A vice-governadora, Celina Leão, comunicou na manhã desta terça-feira, 22, na cerimônia de formatura do III Curso de Formação Profissional da Polícia Penal do Distrito Federal, que a Câmara dos Deputados pode votar ainda hoje a retirada do Fundo Constitucional do DF, do Arcabouço Fiscal.

A vice-governadora, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o relator deputado Cláudio Cajado (PP-BA) e outros líderes participam de reunião para alinharem detalhes e baterem o martelo sobre o Fundo.

“Eu acredito que foi construído um consenso com os nossos líderes, com o nosso relator e com o presidente da Câmara. A expectativa é boa. O DF saí fortalecido dessa negociação respeitosa, democrática e de diálogo”, comenta Celina Leão.

Ao Jornal de Brasília, o deputado distrital Fábio Félix (PSOL) comemorou: “Participamos das articulações para defender que o Fundo Constitucional fosse retirado do projeto do arcabouço fiscal. Essa vitória é importante, pois garante a manutenção de recursos essenciais para investimento em saúde, educação e segurança pública. Sem o Fundo, o DF entraria em colapso”.

“A população do DF aguarda com grande expectativa e esperança de que a Câmara Federal mantenha o Fundo Constitucional fora do arcabouço fiscal. O Fundo é imprescindível para o enfrentamento de despesas fundamentais da Capital da República. Brasília recebe o Brasil e as nações; o Fundo é a garantia do cumprimento de sua vocação”, destaca o deputado distrital Thiago Manzoni.

A reunião foi antecipada a pedido do próprio presidente da Câmara – o que reforça a possível definição da pauta nesta terça-feira (22). Se houver consenso, o texto será votado ainda hoje no plenário da Câmara dos Deputados.

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