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Brasília

Apenas boas lembranças no velório de Paulo, irmão de Gim Argello

Amigos e familiares relembram alegria e mão amiga do empresário

Vítor Mendonça

23/02/2024 20h48

Foto: Vítor Mendonça

Na presença de familiares e amigos, aconteceu nesta sexta-feira (23) o velório de Paulo Braz Argelo, irmão do ex-senador Gim Argello, no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Paulo morreu após um mal súbito na última quinta-feira (22), por volta das 17h. Ele estava em casa, no Lago Sul, quando passou mal. Chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, que tentou a reanimação, mas não resistiu.

Aos 64 anos, ele deixa a viúva Celuta e os dois filhos, Rayssa, de 33 anos, e Vitor, de 27. De acordo com Gim Argello, a família está muito abalada e as causas da morte ainda estão sendo investigadas. Ele destacou que o irmão era uma pessoa saudável, que praticava atividades físicas regularmente.

“O Paulinho era uma pessoa que só fazia o bem, ajudava todas as pessoas que estavam ao seu redor, sempre com alegria. Meu irmão era muito sorridente e de bem com a vida. Não perdia uma pescaria e era um vascaíno sem igual”, lembrou Gim Argello.

Vascaíno, o empresário do ramo imobiliário foi velado com uma bandeira do time carioca sobre o caixão. Muitas coroas de flores foram enviadas em condolências à família de Paulo. Cerca de 100 pessoas estiveram presentes na capela 10 do local e um padre guiou as orações e cânticos de despedida ao empresário.

Amigo desde a juventude, o corretor de imóveis Raid Kamal, 51, esteve no local e ficou ao lado do caixão, acompanhando o caminho até o sepultamento. “Nos conhecemos em Taguatinga porque nossos pais eram comerciantes. Começamos uma amizade boa – ele sempre comprava na loja do meu pai. São mais de 40 anos de amizade”, afirmou. A notícia da morte foi repentina e “chocante”, segundo ele.

“Paulo era uma pessoa tranquila, maravilhosa, inteligente, ele era batalhador, trabalhador, um guerreiro. Não existia igual. Lutava por tudo. […] Pensa num cara que ajudava muita gente a crescer. Ele tinha um jeito alegre, divertido, que só trazia alegria. Conversar com ele era o maior prazer, porque só vinha felicidade e alegria. O que ficou agora foram só lembranças boas e muita saudade. Era um irmão e um amigo de muitos anos”, relembrou.

Um casal de amigos presentes, que não quiseram se identificar, conhecem Paulo há mais de 10 anos, estando dentro do círculo próximo de amigos da família. O reconhecimento do empresário como uma pessoa alegre e divertida foi unânime. “Ele nunca gostou de dar trabalho para ninguém, e assim também foi na morte dele. Era um cara amigo de todo mundo, do mais simples ao mais sofisticado”, disse um deles. “Só fez o bem, mas morreu muito novo.”

“Ele era um amigo, um irmãozão”, destacou a outra amiga. Destaca-se, segundo ela, o jeito quieto, mas extrovertido e brincalhão de Paulo, que mostrava o amor pelas pessoas que estavam por perto. “Fica de lembrança a alegria e o sorriso dele, que eram muito contagiantes. Ele era muito amigo, muito parceiro”, finalizou.

Paulo foi sepultado ovacionado pelos familiares e amigos presentes.

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