A programação começa às 13 horas com o confronto entre Espanha e Rússia. As espanholas ficaram em segundo lugar no grupo E porque levou vantagem sobre o Brasil no confronto direto. As russas foram terceira colocadas no grupo F. Os dois times só se enfrentaram uma vez em mundiais com vitória russa. No Europeu de 2005, a Rússia foi prata, enquanto a Espanha conquistou o bronze.
A seleção brasileira entra em quadra logo depois, às 15h15, enfrentando a República Tcheca, respectivamente terceiro do grupo E e segundo do F. Campeãs européias, elas nunca jogaram contra o Brasil em Mundial, mas recebem o respeito das donas da casa. "A República Tcheca traz dificuldade por ser um time alto com ala acima de 1,90m", lembra a pivô Cíntia, que mede 1,94m.
As duas únicas equipes que permanecem invictas na competição jogam logo na seqüência. A Austrália, líder do grupo E, entra em quadra às 17h30 contra a França. Apesar de serem o azarão do confronto, as francesas já produziram surpresas no torneio, vencendo as tchecas na abertura da competição.
Em um grupo renovado, a armadora Céline Dumerc recebeu elogios do técnico brasileiro, Antonio Carlos Barbosa. "Ela é jovem, mas fiquei impressionado com sua atuação".
Mesmo com o favoritismo, as australianas demonstram respeito pelas oponentes. A armadora Tully Louise Bevilaqua confessa ter ficado surpresa com o desempenho das próximas adversárias. "Elas serão adversárias difíceis e nos próximos dias vamos estudar seu estilo de jogo".
Entre os destaques do grupo ela lembra a veterana pivô Sandra Dijon, Emmeline Ndongue e Emilie Gomis, que têm experiência de WNBA. "A França tem um time equilibrado e nós temos que respeitar todos os nossos adversários", completa. No encerramento da programação, as lituanas vão tentar passar pelos Estados Unidos, a partir das 19h45.
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