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Brasil

Caixa abre neste feriado em todo estado de SP para pagar auxílio emergencial

Atendimento no banco estatal será em um horário menor do que o habitual, das 8h às 12h

Redação Jornal de Brasília

25/05/2020 10h20

A Caixa Econômica Federal não irá interromper o calendário de pagamento do auxílio emergencial e manterá as agências abertas em todo o estado de São Paulo nesta segunda-feira (25).

Mas, por se tratar do feriado da Revolução Constitucionalista, celebrado em 9 de julho, que foi adiantado para tentar aumentar o isolamento social dos paulistas em meio à pandemia do novo coronavírus, o atendimento no banco estatal será em um horário menor do que o habitual, das 8h às 12h.

Segundo a Caixa, a intenção de funcionar no dia do feriado é evitar aglomerações. “O objetivo do atendimento durante a antecipação do feriado da Revolução Constitucionalista é evitar a sobreposição de calendários de pagamento e aglomerações”, diz nota da estatal.

O banco pagará nesta segunda o auxílio para 1,9 milhão de beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) final 6. Também podem sacar a grana os trabalhadores informais nascidos em agosto, que vão retirar a primeira parcela.

As filas que se formaram na Caixa para o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial chegaram a fazer com que cidadãos esperassem por oito horas para ter atendimento dos funcionários do banco estatal.

BALANÇO DO PAGAMENTO

Em balanço divulgado na semana passada, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que o pagamento do benefício já foi feito para 48 milhões. No entanto, do total de beneficiários aprovados, 2 milhões ainda não sacaram a primeira parcela.

Esses cidadãos têm um prazo de até 90 dias para sacar os valores, conforme regulamentação da lei 13.982, que instituiu o benefício. Caso não saquem o montante, a grana volta para o Tesouro Nacional.

O auxílio emergencial é um benefício pago a informais e famílias carentes na pandemia do novo coronavírus. O valor da parcela é de R$ 600, mas pode chegar a R$ 1.200 no caso das mães chefes de família.

As informações são da FolhaPress

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