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Brasil

Aproximadamente 160 famílias seguem desalojadas, após um mês do rompimento da barragem na BA

Ninguém ficou ferido, mas centenas de pessoas precisaram sair de casa após inundação

Redação Jornal de Brasília

12/08/2019 16h21

Da Redação
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mês após o rompimento da barragem do Quati, cerca de 160 famílias dos dois municípios ainda estão desalojadas ou desabrigadas. O rompimento atingiu e inundou as cidades de Pedro Alexandre e Coronel João Sá, na região nordeste da Bahia.

Segundo a Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec), a maior parte dessas famílias é de Coronel João Sá, ao todo 130. Elas estão em abrigos porque tiveram as casas interditadas por risco de desabamento e/ou necessidade de reformas estruturais.

A prefeitura do município está retornando gradativamente às residências condenadas, para avaliar e verificar custos de viabilidade de reforma dos imóveis e o processo de pedido do aluguel social foi iniciado por 102 famílias na última semana.

Em Pedro Alexandre, o número de famílias desalojadas é menor, são aproximadamente 30. Essas famílias não estão em abrigos municipais, mas sim em casas de parentes. A superintendência disse que o aluguel social ainda não foi solicitado, mas que a prefeitura está fazendo um levantamento sobre as famílias afetadas pelo rompimento da barragem.

As prefeituras dos dois municípios chegaram a decretar situação de emergência e calamidade pública no mesmo dia do rompimento. A condição foi reconhecida pelo Governo Federal no dia 12 de julho, dia seguinte à ruptura.

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