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Sem Firula

Inexplicável

Arquivo Geral

18/09/2018 17h09

Atualizada 29/09/2018 17h11

Imaginem o Brasil disputando as eliminatórias da Copa do Mundo e não podendo jogar porque a CBF esqueceu de pedir visto para os jogadores.

Deu para imaginar?

Pois é…

Neste domingo, pelas eliminatórias do Mundial masculino de basquete, a seleção brasileira enfrentaria a das Ilhas Virgens, em Goiânia.

E o time visitante não apareceu.

Isso mesmo.

Os cartolas de lá não pediram os vistos a tempo e o Brasil faturou os dois pontinhos sem precisar suar a camisa.

Como determina o regulamento, o placar foi de 20 a 0 para o Brasil que, assim, “recuperou-se” da derrota diante do Canadá e reassumiu o segundo lugar do grupo F, atrás da Venezuela (o Canadá está atrás, mas tem um jogo a menos).

Agora, vamos às análises.

Este sistema eliminatório é louco.

Quiseram imitar o futebol, mas sem o apelo e a organização do futebol – os cartolas das Ilhas Virgens disseram que não sabiam que precisavam de visto de trabalho.

Mas…

Por que o Brasil jogou no Canadá no meio da semana passada (quinta-feira, se não estou enganado) e não “parou” nas Ilhas Virgens para fazer logo o jogo contra aquele rival?

Subimos e descemos direto para Goiás.

E agora?

O público compareceu, o Brasil foi para a quadra e…

Enfim

Em rodada marcada por atitude deplorável de Douglas Costa (cuspiu num adversário), a Juventus manteve os 100% de aproveitamento no Campeonato Italiano.

Até aí, nada excepcional.

Apesar de o rival, o Sassuolo, ter feito, já nesta temporada, uma gracinha (derrotou a Internazionale de Milão), não dava para imaginar que faria frente à Vecchia Signora.

O mais importante, porém, foi que Cristiano Ronaldo, finalmente, acabou com seu jejum em jogos oficiais.
E marcou logo os dois gols da vitória juventina.
Agora líder isolada do calcio, e único time invicto (após apenas quatro rodadas), a Juventus vai com tudo para o jogo de estreia na Liga dos Campeões, contra o Valencia, nesta quarta-feira.

Sem hegemonia

Se na Libertadores Brasil e Argentina fizeram a festa depois da fase de grupos, na Sul-Americana a situação não está assim tão fácil para os dois bicho-papões do continente.

Dos 16 times que passaram para as oitavas-de-final, quatro são brasileiros (Atlético Paranaense, Bahia, Botafogo e Fluminense), quatro da Argentina (Colón, Banfield, San Lorenzo de Almagro e Defensa y Justicia), quatro da Colômbia (Millonarios, Deportivo Cali, Junior Barranquilla e Independiente Santa Fé), dois do Equador (LDU e Deportivo Cuenca), um do Uruguai (Nacional) e um da Venezuela (Caracas).

Estranharam algo?

Bem…

Não temos representantes do Chile e do Paraguai, países tradicionais; Peru e Bolívia, que sempre conseguem colocar ao menos um time, também estão fora; a Colômbia demonstra força; o Uruguai, fragilidade; a Venezuela surpreende…

E para as quartas-de-final já temos a certeza de um brasileiro (Bahia e Botafogo se enfrentarão), um colombiano (Santa Fé e Millonarios farão um dos mata-mata) e um argentino (Banfield enfrentará o Defensa y Justicia).

Duas equipes que já conquistaram a Libertadores, San Lorenzo e Nacional, já estão se enfrentando, com vantagem para o argentino, no jogo mais emblemático desta fase do torneio que, nesta semana, colocará em campo o Bahia contra o Botafogo, na quinta-feira; o Atlético Paranaense (vai até a Venezuela enfrentar o Caracas) e o Fluminense (viajará até o Equador para enfrentar o Deportivo Cuenca).

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