Um serumaninho muito especial chega a Brasília para trazer muita gargalhada ao público da capital. Os fãs de Marco Luque poderão rir com Jackson Five, Silas Simplesmente e Mustafary neste fim de semana. O ator apresenta o espetáculo 1,2,3 Testando!, que já está com todos os ingressos esgotados. A peça ainda conta com a participação de Fernandinho Beat Box como convidado especial. Confira a entrevista exclusiva que a coluna fez sobre o espetáculo:
O que o público brasiliense pode esperar da apresentação?
Vai ser um espetáculo muito divertido , vou apresentar os personagens mais marcantes da minha carreira como o Mustafary e o Jackson Five, além da presença do Fernandinho Beatbox. Também teremos um pouco de stand up.
O que te levou a incluir Brasília no itinerário do stand up?
Brasília é um dos grandes centros culturais do País. Todo ano tenho o privilégio de me apresentar para esse público que me recebe tão bem.
Como é trabalhar ao lado de Fernandinho Beat Box?
O cara é um gênio. Ele é super do bem e tem um talento para o beatbox imbatível. Desde os tempos do Terça Insana, projeto humorístico realizo em São Paulo, procuramos fazer algumas parcerias.
De onde você tirou a inspiração para montar a peça?
Estava com intenção de apresentar algo novo, uma mistura de personagens com stand up e música, então surgiu essa oportunidade. Durante as apresentações, eu procurava sempre mudar algo, colocar textos novos, brincar um pouco com o lado musical e foi assim que surgiu. Como o próprio nome diz, é um laboratório ao vivo, um eterno teste para os personagens.
De todos os personagens que você interpreta, tem algum que goste mais? Por quê?
Eles são como filhos para mim. Todos têm seus momentos de destaque, dependendo das situações. Acho difícil dizer que um é melhor que o outro, acho que gosto de todos. No momento, quem está mais em evidência é o Mustafary.
Há uma diferença na interpretação dos personagens para a TV e no teatro?
Na TV , temos o lance da marcação de cena, posicionamento das câmeras e edições, enquanto que no teatro é uma coisa mais orgânica. A reação do público é na hora, dá para sentir a vibração da galera. De certa forma, com minhas intervenções junto a platéia do Altas Horas, sinto que a reação da plateia é muito parecida com o público do teatro.
Existe alguma curiosidade interessante sobre o espetáculo?
A curiosidade que posso dizer é que, geralmente, um show é diferente do outro, pois procuro testar alguns textos e ideias.
Gostaria de deixar algum recado para o público de Brasília?
Estou ansioso para dar muitas risadas com a galera de Brasília. Vai ser um show demais. As sessões já estão lotadas e em breve voltarei para novas apresentações.
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