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Histórias da Bola
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GALO SEM COMARCA

Arquivo Geral

03/06/2018 13h31

Vice-campeã amador do DF-1984,o Planaltina EC achou que já tinha cacife para disputar o campeonato dos profissionais da temporada seguinte. Foi à luta e, logo na estreia, em 7 de julho de 1985, levou 10 x 0 Sobradinho EC, no estádio Adonir Guimarães, de sua cidade.

Paareceu até um treino de luxo para o “Leão da Serra”, que terminou a temporada conquistando o primeiro dos seus três títulos de campeão candango – 1986 e 2018 foram os outros -, enquanto o Planá foi o lanterna da temporada disputada por oito times.

Naquele dia, até o zagueiro Hane fez gol – Artur (2), Zé Luís (2), Régis (2), Filó (2) e Nildo (contra), completarem o massacre. Mas nem só eles deitaram e rolaram na “sopa de minhoca” que era o Planaltina, que perdeu 13 dos 21 jogos disputados, levando 52 gols – venceu só três e marcou apenas 15 vezes.

Naquele mesmo Candangão-1985, o Planaltina levou uma outra goleada mirablante: 0 x 8 Gama, em 3 de novembro.

Criado em 30 de maio de 1963, o clube teve por primeiro presidente Rogaciano Bragança. Ficou pelo futebol amador de sua terra até 1981, tendo na temporada seguinte disputado o campeonato amador da então Federação Metropolitana de Futebol, terminando no meio da tabela classificatória, entre 20 concorrentes.

No profissionalismo, o tme que levou a maior goleada do Candangão insistiu áté 1998, obtendo comos melhores colocações os quartos lugares de 1991/93/995/99. Campeão só da turma júnior, em 1993. Em 1998, quando foi rebaixado para a Segunda Divisão do Candangão, começou a sumir do mapa. Em 1999, na Segundona, ficou em quarto lugar.

Esta é mais é uma história que inclui, também, participação em só uma competição nacional, a Série C do Brasileirão-1995, tendo por adversários Gama, Itumbiara e Caldas, estes dois últimos de Goiás. Fez seis jogos e só venceu um – 3 x 1 Caldas -, perdendo dois e empatando três.

Com todo este currículo pequeno, o Planaltina consegui vencer o “grande” Atlético-MG, amistosamente,, no Estádio Adonir Guimarães, por 3 x 2,em 13 de agosto de 1995, com gols de Bazé (2) e Edicarlos. Bira Oliveira era o treinador e o time teve: Capucho (Neneca); Avelino (Viana), Joel, Tita e Edinho (Marquinhos); Edicarlos, Serginho, Bazé e Zé Carlos (Adilson); Gil e Toni, (Zequinha). O “Galo”, armado por Gaúcho, alinhou: Adilson; Alcir, Paulão (Ademir), Ronaldo Guiaro e Dinho; Éder Lopes (Evandro), Cairo (Carlos) e Canela (Edgar); Euller, Ézio e Cleiton (Leandro Tavares).

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