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Saiba quem é quem na Seleção de Dorival Júnior

A coluna Futebol Etc analisa cada um dos titulares do amistoso de Wembley, e prevê o que pode acontecer daqui pra frente

Marcondes Brito

26/03/2024 6h45

Rafael Ribeiro/CBF

A Seleção Brasileira volta a campo nesta terça-feira (26) para jogar contra a Espanha. A vitória sobre a Inglaterra  na estreia de Dorival Júnior deu moral ao time. Tanto que o The Guardian, um dos principais jornais britânicos, fez esse comentário: 

“Antes do jogo, o Brasil foi colocado como o ‘adversário em crise’. O novo técnico, Dorival Júnior, fez alerta e disse que não tinha uma ‘varinha mágica’. Após o apito final, porém, parecia que ele tinha…”, ressaltou.

O fato é que a Seleção já mudou o seu astral e voltou a ser respeitada na Europa. A coluna Futebol Etc analisa cada um dos titulares do amistoso de Wembley, e prevê o que pode acontecer daqui pra frente:

BENTO – Goleiro do Athletico Paranaense, 24 anos, sem nenhuma experiência internacional, foi uma grata surpresa. Mostrou segurança em momentos de pressão da Inglaterra. Tem tudo para permanecer no grupo, quando Ederson e Alisson voltarem.

DANILO – Ultimamente vem jogando de zagueiro pela Juventus, e isso deu-lhe muito mais consistência no jogo defensivo. Provavelmente será titular com Dorival.

FABRÍCIO BRUNO – Em ótima fase no Flamengo, não tremeu com a camisa da Seleção. Estatísticos flamenguistas dizem que o zagueiro ainda não levou um único drible em 2024. Pode ser um exagero, mas…

BERALDO – Virou uma sensação no PSG, ao lado de Marquinhos, e mostrou muita segurança na estreia pela Seleção. Para a mídia europeia, ele é “o futuro defensivo do Brasil”.

WENDELL – Um novato – quase veterano – descoberto por Dorival. Tem 30 anos, joga no Porto, e vai brigar por uma vaga (a lateral esquerda) que está totalmente aberta.

BRUNO GUIMARÃES – É o substituto natural de Casemiro, que já dá sinais de cansaço. Um dos jogadores mais cobiçados da Premier League.

JOÃO GOMES – Corre, marca e passa… corre, marca e passa. Acho que deu para entender o que esse ex-flamenguista faz em campo durante os 90 minutos. Simplesmente incansável.

LUCAS PAQUETÁ – Foi o melhor jogador do Brasil contra a Inglaterra. Tomara que consiga provar inocência no caso da manipulação das apostas. Tomara, porque vamos precisar dele.

VINI JR – Há tempos esperamos que ele assuma o protagonismo na Seleção, no lugar de Neymar. Não que tenha ido mal, mas ainda está faltando alguma coisa. Talvez um pouco mais de confiança.

RAPHINHA – Antes de ser “descoberto” por Bielsa no Leeds United, perambulou por Vitória de Guimarães, Sporting e Rennes.  Atualmente no Barça, é o tipo de jogador que “não cheira, nem fede”.

RODRYGO – Poderíamos repetir “ipsis litteris” (expressão de origem latina que significa “pelas mesmas letras”) tudo que foi dito sobre Vini Jr. Pois é, está faltando alguma coisa.

ENDRICK – Ganhou as manchetes do mundo inteiro depois de marcar o gol da vitória, em Wembley. Podemos acrescentar apenas que é um jogador iluminado.

A coluna Futebol Etc na edição impressa do Jornal de Brasília, nesta terça-feira (26/3)

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