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Futebol ETC
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O feitiço dos indígenas xamãs deu um choque de realidade na Seleção de Fernando Diniz

Estamos na liderança das eliminatórias, mas serviu para baixar a bola daqueles que estavam endeusando o “dinizismo”, depois da goleada na estreia contra a Bolívia

Marcondes Brito

13/09/2023 8h58

Reprodução/TV

Não valeu a pena ficar acordado até de madrugada para ver o time de Fernando Diniz mostrar o pior futebol que uma Seleção Brasileira foi capaz de mostrar nos últimos tempos. 

Tudo bem que conseguimos vencer o Peru com um golzinho nos acréscimos, mas em termos de futebol, foi muito pior do que naquelas duas derrotas para Marrocos e Senegal, em amistosos, sob o comando do interino Ramon Menezes.

Não lembro de ter visto algo parecido nos seis anos em que o time foi dirigido pelo técnico Tite. 

Eu nem acredito em bruxarias, mas – pelo que a gente viu dentro de campo – parece que o feitiço dos índios xamãs peruanos, por incrível que pareça, deu resultado.

Antes do jogo, vestindo trajes tradicionais, os xamãs rezaram num altar colorido com amuletos, espadas, bandeiras e fotografias de Neymar, num ritual para “neutralizar” a equipe brasileira.

Tudo indica que o feitiço foi direcionado para que a Seleção errasse o maior número de passes.  Atingiu Neymar. Atingiu todo mundo. É aquela tal história: “Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay”

Mesmo assim, nós temos pelo menos dois motivos para comemorar: 1)- Ganhamos o jogo estamos na liderança das eliminatórias; 2)- Baixou a bola daqueles que estavam endeusando Fernando Diniz (inclusive e principalmente alguns jogadores) depois da goleada na estreia contra a Bolívia.

Agora voltamos a ter consciência de que ainda estamos longe, muito longe, do ideal.

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