Menu
Esplanada
Esplanada

Comitiva do passeio em Roma, Geddel se complica e outros bastidores

Leandro Mazzini

11/10/2019 15h25

Foto:

Vergonha

A comitiva oficial do Brasil para a beatificação de Irmã Dulce no Vaticano é de dar vergonha. Até ontem eram 59 políticos. Tem gente que não bota um pé na Igreja. Tem senhoras de parlamentares de carona. Há passageiro sem qualquer relação com o fato.

Ninguém buscou um voo comercial, por conta própria, para Salvador. É onde haverá uma cerimônia oficial, da Igreja, na arena Fonte Nova, com transmissão de Roma.

Lembrete

Assim como o PGR Augusto Aras, o ex-presidente José Sarney viajou por sua conta a Roma. Embora convidados da comitiva do Governo, foram em voos comerciais.

Dedão

A situação do ex-ministro Geddel Lima só se complica no STF. Na terça, na Segunda Turma, o ministro Celso de Melo, revisor do voto do relator Edson Fachin, o seguiu e validou as provas das digitais nas notas dos R$ 51 milhões achadas nas malas.

Faísca na bomba

Bastou uma nota na imprensa dizendo que a Refit lançaria um aplicativo de delivery de combustíveis para que os dinossauros do setor se unissem numa guerra contra a empresa – a única refinaria privada do País. O que ninguém entende é a razão de o governador paulista, João Doria, deixar a Procuradoria do Estado se aliar aos sindicatos tradicionais contrários à concorrência e inovação.

Do coldre

O deputado Aluisio Mendes, que não foi um dos entusiastas da Operação Lava Jato, fez exame de consciência. É autor da PEC, elaborada pela Federação Nacional dos Policiais Federais, que remodela a corporação. Visa melhorar a resolução de crimes. Enquanto a PEC 412, de autonomia da PF, apresentada pelos delegados federais, voltou à gaveta.

Dois galos

O presidente do PSL, Luciano Bivar, é alma gêmea de Jair Bolsonaro. Gosta de uma briga. Em 2008, intrigado com a ascensão do irmão, Milton Bivar, compôs chapa de oposição a ele na disputa pela presidência do Sport Clube do Recife. Luciano perdeu.

Mercado

O Brasil subiu apenas um degrau, entre 2018 e 2019, no ranking do Fórum Econômico Mundial que avalia a competitividade de 141 países. Avançou para a 72ª posição, conforme o Global Competitiveness Index.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado