Até agora, apenas um parlamentar do Distrito Federal apoiou a decisão de Mark Zuckerberg, presidente da Meta, que reúne Facebook e WhatsApp, ao romper com qualquer checagem dos dados que circularem pelas duas redes. Claro, a de sempre, Bia Kicis.
O curioso foi o motivo invocado por ela. Segundo Bia, Mark foi impedido de divulgar informações sobre os males causados sobre vacinas. A deputada citou uma entrevista do dono da Meta em que ele teria acusado o presidente Joe Biden de proibir o Facebook de divulgar “qualquer coisa sobre os efeitos adversos das vacinas”.
Aí, conta ela, Zuckerberg “foi ameaçado com sanções governamentais e agora está aliviado em contar a verdade”. Só faltou Bia Kicis, que frequentemente se opõe a vacinas, dizer que os Estados Unidos de Biden são uma ditadura. Mas a deputada comparou Biden a Bolsonaro “que, à época, não cedeu a pressões e falou a verdade sobre a Covid, vacinas e seus efeitos colaterais”.