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Do Alto da Torre
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Senadora critica momento de reajuste do Metrô

Além do recente incêndio, os usuários do Metrô-DF e do BRT têm enfrentado falhas frequentes no sistema de bilhetagem e outras questões operacionais

Eduardo Brito

16/01/2024 19h46

Foto: Pedro França/ Agência Senado

A senadora brasiliense Leila Barros considerou “surpreendente” a proposta de um aumento de 35% nos salários da diretoria do Metrô-DF pelo Governo do Distrito Federal, especialmente considerando os recentes desafios enfrentados pelo transporte público na capital do País.

“Este aumento está para ser concedido logo após um incidente preocupante em Águas Claras, onde um vagão do Metrô-DF pegou fogo, ameaçando a segurança dos passageiros, mas os problemas no transporte público do Distrito Federal não são novos”, ponderou a senadora.

Além do recente incêndio, os usuários do Metrô-DF e do BRT têm enfrentado falhas frequentes no sistema de bilhetagem e outras questões operacionais.

Segundo Leila, a situação piorou em 2023, marcado por paralisações, atrasos, superlotação e problemas técnicos e, diante destas dificuldades, o aumento salarial proposto para a diretoria do Metrô-DF é, no mínimo, questionável.

Tal medida não só ignora as dificuldades enfrentadas pelos usuários, mas também sugere uma possível negligência e falta de foco nas melhorias necessárias.

Tem um probleminha aí. Sabidamente, o sindicato da categoria é militante e costuma ser acusado de posturas políticas, motivo pelo qual os reajustes costumam ser negociados de forma bastante difícil.

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