A deputada Bia Kicis, sempre ela, estava indignada com a prisão do general Eduardo Braga, afinal um ex-ministro e um oficial de quatro estrelas, o que ela chamou de “tribunal civil togado dissolvendo o Exército Brasileiro”.
Mas agora pirou de vez ao saber que a polícia civil identificou o assassino de um turista argentino, mas o juiz de plantão não decretou a prisão imediata alegando que o caso não era de urgência.
Para ela, tudo isso significa, juridicamente, que existe hoje no Brasil “um clube de vassalos fardados prestando deferência a uma ditadura judicial inconstitucional”.
