Após férias que duraram formalmente de 6 a 10 de janeiro, o governador Ibaneis Rocha retornou nesta segunda-feira, 13, ao Palácio do Buriti. Despachou com vários secretários, separadamente.
A ideia é cobrar maior velocidade às obras, em especial as que já estão em curso, mostrando isso à população.
Foi citado, entre outras, o Drenar, que visa justamente combater o efeito dos alagamentos, tormento dos últimos dias de temporais.
Distrito Federal amplia espaços no PV

Em convenção que entrou pela madrugada a dentro, o PV elegeu sua nova direção nacional. Oito representantes do Distrito Federal farão parte do Diretório Nacional: Eduardo Brandão, Moacir Bueno Arruda, Nilton Batista Junior, deputado Reginaldo Veras, Rayssa Leite Tomaz, Leandro Grass, Renata Fortes Fernandes e Antonio Carlos Carvalho Filho. Eduardo Brandão foi também aclamado vice-presidente nacional do PV.
E Renata Fortes obteve um posto na executiva nacional. Na imagem, Leandro Grass, Eduardo Brandão, Nilton Reis, o ex-membro do partido Wander e Raissa Tomaz. A convenção, porém, não foi tranquila, mas disputada por duas chapas. Saiu vitoriosa a Chapa Unidade Verde, liderada pelo atual presidente José Luiz Penna, com 62% dos votos. A Chapa Agora Somos a Maioria, liderada por Edson Duarte, ex-deputado federal e ex-ministro do Meio Ambiente, obteve 38% dos votos.
Efeitos para a política brasiliense

O resultado tem implicações políticas para o Distrito Federal. Leandro Grass, que disputou as eleições passadas para o Buriti e ficou em segundo lugar, ganha força para obter uma nova chance, caso o PT não exija a cabeça de chapa, o que é possível.
Hoje, a federação composta por PT, PV e PCdoB trabalha com três nomes: além de Grass, o ex-deputado Geraldo Magela, que já disputou o cargo pelo PT, e o diretor da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Ricardo Cappelli, do PSB, que é novo na política do Distrito Federal.